Jornal i
“Thomas Cook. A queda da operadora de viagens mais antiga do mundo”
Mary Nichols, de 87 anos, está presa no Chipre à espera que as autoridades britânicas arranjem um voo para regressar ao Reino Unido. Latisha, Kennedy, Stacey e Helena estavam há vários dias à espera no aeroporto de Manchester, para perceberem se conseguiam ou não visitar o tio doente na Jamaica. Estes são apenas dois dos milhares de casos de pessoas que foram afetadas pelo fecho da Thomas Cook.
“7,5 milhões no aeroporto do Porto”
O Aeroporto Sá Carneiro, no Porto, recebeu, até 31 de julho, 7,5 milhões de passageiros, revelou o presidente da Turismo do Porto e Norte de Portugal. Em 2018, passaram por lá 13 milhões de pessoas, destacou Luís Pedro Martins.
“Aviação. Tripulantes com níveis de exaustão emocional ‘preocupantes'”
Os tripulantes de cabine dos aviões apresentam índices de exaustão emocional “preocupantes”. O alerta é dado por um estudo apresentado ontem pelo SNPVAC e diz ainda que os funcionários da Ryanair aparecem no topo da lista.
Público
“Queda da Thomas Cook estraga férias de milhares de turistas”
Neste momento, a Thomas Cook, que gere hotéis, resorts e companhias aéreas, tem 600 mil clientes de férias, incluindo 150 mil britânicos e outros tantos clientes da Alemanha e de outros países escandinavos – o que significa que os Governos e as seguradoras terão de intervir para os repatriar, agora que a empresa declarou falência. Todos os voos da companhia foram cancelados com efeitos imediatos, o que quer dizer que as 116 aeronaves (85 Airbus e 31 Boeing) que a empresa detém, de acordo com a Reuters, vão deixar de levantar voo.
“O que fazer quando a agência onde comprou a viagem faliu?”
De uma coisa os clientes de agências de viagem a operar na UE podem ter a certeza: há um regime comum de proteção do consumidor, que assegura o reembolso das despesas e o repatriamento quando as empresas declaram insolvência. “Isso é ponto assente”, garante Paulo Fonseca, coordenador do departamento jurídico da Deco. A associação diz que ainda não recebeu pedidos de ajuda de portugueses que tenham recorrido aos serviços da Thomas Cook. Quanto aos cidadãos estrangeiros que tenham recorrido aos serviços do operador, e que estarão a passar férias em Portugal, além de contactarem os serviços do seu país de origem, podem também entrar em contacto com o Centro Europeu do Consumidor.
Negócios
“Thomas Cook tira receitas de verão a hotéis algarvios”
Os “esforços consideráveis” para encontrar fontes de financiamento não deram frutos e a Thomas Cook declarou falência. Por cá, com esta situação, todos os gastos feitos nos últimos meses pelos turistas que viajavam através da Thomas Cook ficarão por faturar. Para os hotéis algarvios, julho e agosto representam perto de 40% do volume de negócios do ano inteiro. Segundo Elidérico Viegas, presidente da AHETA, os prejuízos serão na ordem dos milhões de euros. “Esperamos que o Governo nos apresente mecanismos financeiros para esbater este impacto”, diz.
Jornal de Notícias
“Thomas Cook em falência deixa dívidas a hotéis portugueses”
A falência da Thomas Cook já está a ter implicações no país e nãos e limitam aos 500 turistas estrangeiros que estão no Algarve. Grupos hoteleiros como o Vila Galé, Pestana e AP Hotels estão em risco de não serem ressarcidos das vendas realizadas no verão à operadora britânica. “Agosto e setembro ainda não foram pagos”, já que os contratos entre as operadoras e os hotéis preveem um prazo de pagamento de 60 a 90 dias, confirma João Fernandes, presidente da Região de Turismo do Algarve. Embora ainda não seja possível contabilizar o valor da sfaturas em falta, as associações da região estão “a trabalhar para saber quem são os principais credores da Thomas Cook e o montante da dívida” para que haja uma “representação conjunta e assim terem mais força” para serem ressarcidos.
“Confusão nos aeroportos e solidariedade na rede”
Entre a desilusão de perder as férias há muito marcadas – nalguns casos já para 2020 – e a confusão instalada nos aeroportos causada por quem já terminou o período estival,os clientes da Thomas Cook exasperavam-se no momento em que a notícia da falência corria o mundo.
“Governo português acompanha situação com «máxima atenção»”
O Governo português está a “acompanhar a situação da Thomas Cook com a máxima atenção”, de acordo com comunicado do Ministério da Economia. A Madeira deverá ser o destino português mais afetado pela falência do operador.
“Todas as regiões do país produzem mais e melhor vinho”
Não há região em POrtugal onde não se produza bom vinho. E se umas alcançaram fama mais cedo (Douro, Alentejo, Dão, Bairrada e Minho, por exemplo), há outras que começam a mostrar qualidades e a conquistar a preferência dos consumidores. É o caso de Lisboa, Tejo, Terras da Beira, Terras de Cister, Trás-os-Montes e Algarve.
Correio da Manhã
“Hotéis sofrem prejuízos de milhões”
“Governo britânico lança operação para repartriar milhares”
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