Volta Nacional: “O turismo foi ferido, mas não morreu. Segue dentro de momentos”

Público

“O turismo foi ferido, mas não morreu. Segue dentro de momentos”

A indústria do turismo deve ter um papel mais activo na definição dos planos nacionais de segurança e na sua execução, defende a Organização Mundial de Turismo (OMT). “Exortamos os governos a incluírem as administrações de turismo no planeamento de segurança nacional e nas respectivas estruturas de execução e procedimentos”, diz Talef Rifai, o presidente deste organismo das Nações Unidas e cúpula do sector, em declarações ao PÚBLICO. Esta declaração foi feita uma semana depois dos atentados de Paris, e ainda antes do Governo belga elevar ao escalão máximo as medidas de prevenção, impedindo grandes concentrações da população. Para Rifai, a segurança é, cada vez mais, um ponto-chave. “É um pré-requisito para o turismo”, lembra o mesmo responsável, para o qual o próprio turismo pode dar o seu contributo. João Cotrim Figueiredo, presidente do Turismo de Portugal, defende que não é complicando a emissão e controle de vistos, nem cancelando a livre circulação permitida nos países europeus através do acordo de Schengen, que se impedem estas situações. “Os terroristas não ficam retidos nas fronteiras”, ironiza. Ou, dito de outra maneira, por Pedro Costa Ferreira, presidente da Associação Portuguesa das Agências de Viagem e Turismo (APAVT): na verdade, os terroristas não vieram de fora, estavam cá dentro. “Consideramos, por isso, mais importante canalizar esforços no reforço dos serviços de investigação e de inteligência”, defende Costa Ferreira.

“Rui Silvestre é o novo chef português com estrela Michelin”

Algarvio Bom Bom, no Carvoeiro, junta-se à elite das estrelas do famoso guia vermelho enquanto o L’And Vineyard é desclassificado. Mantêm-se assim os 14 restaurantes na lista de estrelas do mais famoso guia gastronómico.

Diário de Notícias

“Francesa Vinci tem planos para a Portela durar mais 30 anos”

A Vinci, empresa francesa que em 2012 venceu a concessão dos aeroportos nacionais, quer estender a vida útil do aeroporto da Portela por mais 30 anos. Os números mostram que a lotação do Aeroporto de Lisboa poderá esgotar-se nos 22 milhões de passageiros, nos próximos cinco anos. Mas a empresa francesa não se resigna aos números e equaciona a construção de um novo terminal onde agora existe uma pista; um miniterminal para voos executivos fora daqueles terrenos do aeroporto; o encerramento do Terminal 2 e a passagem das low cost para o Montijo.

Jornal de Notícias

“Mudar a Portela para durar mais 30 anos”

A Vinci, empresa francesa que em 2012 venceu a concessão dos aeroportos nacionais, quer estender a vida útil do aeroporto da Portela por 30 anos. Os números mostram que a lotação do aeroporto de Lisboa poderá esgotar-se nos 22 milhões de passageiros, nos próximos cinco anos.

“Taxas de acesso ao aeroporto vão para tribunal”

A Low Cost Parking, uma das três empresas privadas de estacionamento que funcionam nos arredores do aeroporto Francisco Sá Carneiro, avançou, há duas semanas, com uma denúncia criminal que tem como visados todos os membros do Conselho de Administração da ANA e o diretor do aeroporto. E só depois dos visados serem ouvidos é que o Ministério Público decidirá se tem cabimento juridico para avançar.

“Caves põem reservas à Unesco”

A diretora da Associação de Empresas do Vinho do Porto, Isabel Marrana, assumiu temer as restrições causadas por uma eventual classificação pela UNESCO das caves em Gaia que, frisou, “não são um museu vivo”, mas uma industria.

Económico

“Vinci quer expandir aeroporto da Portela com novo terminal”

A ANA, gerida pelo grupo francês Vinci Âirports, delineou um plano de expansão de capacidade do aeroporto da Portela em três fases, que passam pelo encerramento da pista secundária (17/35), como o Diário Económico avançou ontem em primeira-mão, assim como pela abertura ao tráfego aéreo civil comercial no Montijo e pela criação, num prazo de 15 a 20 anos, de um novo terminal para passageiros, na zona mais próxima da urbanização da Alta de Lisboa. O Diário Económico sabe que este projecto consta de um memorando operacional e comercial relativo a um plano director preliminar da expansão da capacidade aeroportuária em Lisboa, que a ANA colocou à discussão de vários intervenientes, como a TAP, a NAV – Navegação Aérea de Portugal (controladores aéreos) e a associação dos pilotos, a APPLA – Associação Portuguesa de Pilotos de Linha Aérea. Além do encerramento da pista secundária, a concessionária dos aeroportos nacionais pretende, numa segunda fase, que seja criado um aeroporto complementar no Montijo. Uma decisão que esteve quase para ser formalizada no final da legislatura do anterior Governo e que o Executivo de António Costa, que deverá tomar posse amanhã, terá de resolver.

“Pestana investe seis milhões na quarta fase do Tróia Eco Resort”

O grupo Pestana lança hoje a última fase do projecto Tróia Eco-Resort & Residences, que irá acrescentar 50 a 60 unidades à actual oferta. Esta última fase irá receber um investimento de cerca de seis milhões de euros. O administrador da maior cadeia hoteleira portuguesa, José Roquette, revela ao Diário Económico que “a quarta e última fase está a ser lançada numa conjuntura económica muito melhor, pelo que será um pouco maior do que as anteriores em que se construiu cerca de 35 a 40 unidades”. O ‘Chief Development Officer’ e administrador responsável pelo projecto Tróia Eco-Resort & Residences lembrou que o grupo avançou o projecto imobiliário em Tróia em 2009, em plena crise financeira, sendo que lançou a primeira fase em 2010. “Até aqui estão feitas três fases com grande sucesso em que já estão 120 unidades vendidas com preços médios interessantes”.

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