Volta Nacional: “Obras nas ferrovias sem impacto este ano”

Jornal de Notícias
“Obras nas ferrovias sem impacto este ano”
A rede ferroviária portuguesa está em transformação. Este ano, vão estar no terreno investimentos de 1,7 milhões de euros, ou seja, mais de 85% do valor total a ievestir no Plano Ferrovia 2020. Entre obras em curso, arranque de empreitadas, lançamentos de concursos e contratação de projetos, 2018 é o ano do arranque efetivo da modernização das linhas. Um arranque que peca por tardio.

“Negócio dos Transportes ilegais continua em alta”
São conhecidos pelo “boca à orelha” dentro das comunidades de emigrantes da Suiça, França ou Bélgica, que procuram as carrinhas de transporte ilegal pelo preço ou por fazer o favor de levar mais “uma malinha” de última hora. A poucos dias de perfazer dois anos sobre o trágico acidente que custou a vida de 12 pessoas, em França, o negócio do vai e vem das carrinhas continua em alta.

“Escolas apanhadas a promover viagens”
A Inspeção-Geral de Educação e Ciência (IGEC) detetou escolas que promoviam viagens de finalistas e onde professores não só acompanhavam os alunos nessas excursões como assumiam funções de promotores turísticos. Os responsáveis e os docentes visados podem incorrer em sanções disciplinares, apurou o “JN”. Na sequência do relatório da IGEC, o Ministério proibiu expressamente todos os 811 agrupamentos escolares com ensino secundário de qualquer atividade de promoção ou organização de viagens.

“IP garante que rede está em condição «razoável»”
A IP assegura que a rede ferroviária se encontra num estado de “condição razoável” e refeuta qualquer alarmismo quanto ao esetado das vias e respetiva segurança na utilização. As condições (ou falta delas) das ferrovias têm estado na ordem do dia, depois de serem conhecidos dois documentos que lhes apontam debilidades.

“Alfa ainda circula sobre madeira”
Quem circula de comboio entre Ovar e Gaia não dá conta da quantidade de problemas que o troço da Linha do Norte contabiliza. Mas quem assume o comando diariamente sabe-o. Ao longo de 35 quilómetros, o percurso é feio de solavancos, oscilações e constantes reduções de velocidade em zonas em que a linha férrea está de tal forma degradada que chega a implicar afrouxamentos de 100 km/hora.

“Exige-se maior investimento na segurança”
Se o descarrilamento de um comboio, anteontem, na Linha do Douro, perto do apeadeiro do Ferrão, em Sabrosa, tivesse ocorrido entre as estações de Foz-Tua (Carazeda de Ansiães) e Pocinho (Vila Nova de Foz Côa), não seria de estranhar. A queda de pedras para a via é comum após períodos prolongados de chuva e já houve vários descarrilamentos pelo mesmo motivo.

“TAP sem incubadoras”
A TAP deixou de transportar incubadoras e passou a ter um número limitado de macas nos voos para os Açores, devido ao processo de reconfiguração dos seus aviões, informou o ministro do Planeamento e das Infraestruturas. O CDS-PP denunciou a situação em julho do ano passado, mas a companhia aérea negou.

Público
“A Avenida Guerra Junqueiro vai mesmo ganhar uma ciclovia”
A freguesia do Areeiro vai ganhar mais uma ciclovia que ligará a Alameda D. Afonso Henriques à Praça de Londres pela Avenida Guerra Junqueiro. A ideia de aproveitar aquela avenida para criar uma via para ciclistas já não é nova e é há muito pedida por alguns munícipes. Foi, inclusive, uma das propostas vencedoras do Orçamento Participativo de 2014. Nos últimos dias de Fevereiro, alguém pintou mesmo duas marcações de ciclovia no asfalto da Guerra Junqueiro, não fosse a câmara de Lisboa recuar na decisão de ali fazer uma via para as bicicletas, apesar de a obra estar já prevista no plano ciclável do município.

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