Volta Nacional: “Pavilhões das Caldas da Rainha vão ser um hotel”

Jornal de Notícias

“TAP quer penas pesadas, Governo admite mexer na lei”
O presidente da TAP, Fernando Pinto, manifestou-se ontem preocupado com “a utilização irresponsável de drones” próximo de aviões, prometendo fazer “uma campanha forte” junto das principais companhias aéreas europeias. “Vai ter que haver uma proibição cabal e com penas bastante fortes”, disse ontem, insistindo que os drones estão a ser utilizados “de forma perigosa” e “podem danificar um avião”. Só este mês, já houve sete incidentes: um anteontem com um avião da TAP e outro ontem à noite com um avião da Ryanair que se cruzou com um drone a cerca de 500 metros de altitude, quando se preparava para aterrar.

Correio da Manhã

“TAP quer travar drones no ar”

Público

“Pavilhões das Caldas da Rainha vão ser um hotel”
Os Pavilhões do Parque das Caldas da Rainha deverão ser concessionados à Visabeira, a única empresa que concorreu à exploração daquele património centenário, propondo investir 15 milhões de euros na construção de um hotel de cinco estrelas. O prazo para a entrega de propostas para a concessão dos Pavilhões do Parque das Caldas da Rainha “terminou na quinta-feira com apenas uma proposta da Visabeira”, disse à Lusa o presidente da Câmara das Caldas. A obra terá de estar concluída em dois anos e o concurso fixa ainda, como data limite para abertura do hotel 2 de dezembro de 2020.

Diário de Notícias

“O regulador pode chegar um dia e proibir os drones”
A Associação Portuguesa de Aeronaves não Tripuladas (APANT) teme uma intervenção perante os casos de drones detetados junto a aviões em manobras de aproximação aos aeroportos, como voltou a acontecer ontem em Lisboa. A legislação para este setor está a mostrar-se insuficiente pois não inclui regras claras sobre a forma de responsabilização e controlo dos aparelhos.

“Ponta Delgada e Funchal entre os destinos mais procurados pelos portugueses”
Cidades portuguesas dos arquipélagos em destaque no TOP 10 de destinos este verão.

Negócios

“Regras eficazes para drones estão a anos de distância”
O Governo não sabe se as regras em vigor são suficientes e se estão a ser bem fiscalizadas e pediu ao Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves para fazer um levantamento da situação, ao mesmo tempo que elabora um estudo comparativo com as regras em vigor noutros países. Para Gonçalo MAtias, presidente da APANT, a “solução é o drone passar a ser identificável a qualquer momento”, a através de soluções tecnológicas que terão de ser instaladas na aeronave e que permitam a sua identificação em tempo real. Essa é uma das principais medidas incluídas na proposta da Agência Europeia para a Segurança da Aviação, que entrou em consulta pública a 17 de maio (e que termina a 17 de agosto).

 

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