Volta Nacional: “Portugal fecha este ano com 65 hotéis novos e remodelados”

Diário Económico

“Portugal fecha este ano com 65 hotéis novos e remodelados”
O turismo continua a dar provas de dinamismo com o segmento da hotelaria a rever em alta o número de aberturas e remodelações previstas para 2015. Depois da estimativa inicial de um total de 58 empreendimentos hoteleiros novos e remodelados, a AHP faz novas contas e coloca agora a fasquia em 65 projetos. Lisboa lidera como o primeiro destino com mais aberturas com um total de 15 empreendimentos, entre hotéis e uma pousada. A segunda região é o Norte com 11 aberturas e também três remodelações. Nesta nova oferta hoteleira, mais uma vez, são as tradicionais cadeiras as responsáveis pelo reforço dos empreendimentos.

Captação de rotas aéreas é aposta para continuar”
Na primeira visita que fez, ontem, à região do Algarve, a nova secretária de Estado do Turismo, Ana Mendes Godinho, reafirmou a aposta na captação de rotas aéreas para garantir a acessibilidade dos turistas. Garantiu que “o programa iniciative.pt que termina no final do ano será para continuar”, até porque “ajudou a colocar Portugal no mapa dos destinos turísticos”. A governante sublinhou que já está a trabalhar “na construção de um novo programa em articulação com as regiões para perceber as necessidades de cada mercado regional”.

“O país está a caminho de atingir os 17,5 milhões de turistas”
Face aos novos empreendimentos turísticos no mercado, João Cotrim de Figueiredo, presidente do Turismo de Portugal, realça que a procura ainda supera a oferta existente no país. “Estamos a caminho de atingir cerca de 17,7 milhões de turistas, dos quais mais de 11 milhões são estrangeiros. Mantém-se grosso modo a proporção de 60% de estrangeiros e 40% de portugueses registada nos últimos anos”. E acrescenta: “Estamos em condições de poder dizer que o ciclo de crescimento do turismo em Portugal vai continuar”.
Jornal i

“Turismo de Portugal pagou 5,5 milhões a mais ao pessoal”
O Turismo de Portugal pagou indevidamente cerca de 5,5 milhões de euros em remunerações aos seus dirigentes e trabalhadores. De acordo com uma auditoria da IGF, às despesas com o pessoal desse instituto público, nos anos de 2011 e 2012, “foram pagas remunerações em montante superior ao devido a um membro do conselho diretivo, ao fiscal único e a dirigentes intermédios, num valor total de 1,5 milhões de euros”.

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