Volta Nacional: “Queda do império. ‘Quem quer qualidade não vai ao Jamie Oliver’ “

Jornal i 

“Queda do império. ‘Quem quer qualidade não vai ao Jamie Oliver’ “

A notícia da morte do império do chef Jamie Oliver caiu que nem uma bomba, principalmente no Reino Unido, onde o conhecido chef teve de fechar 22 dos 25 restaurantes, tendo colocado em causa mais de mil postos de trabalho. (…) Vítor Sobral, conceituado chef português, dá ao i a sua visão para o descalabro do império de Jamie Oliver. “A maior causa para este tipo de situações, como aconteceu com o Jamie Oliver, está relacionada com o facto de a partir do momento em que existe um chef que tem 45 restaurantes, ele tem de deixar de ser chef e tem de ter uma empresa. (…) Para o chef português, a qualidade da comida nestes casos não é o fator principal até porque “quem vai a um Jamie Oliver não vai à procura da qualidade da comida, vai à procura de uma marca, de um produto”. E vai mais longe: “Se fossem à procura da qualidade da comida não iam a um chef que tem tantos restaurantes.”

Jornal de Notícias

“Turismo dá força a estaleiro centenário”

Muito turismo náutico, o suor de quatro gerações e dedicação são os três fatores essenciais à sobrevivência do único estaleiro de construção de barcos rabelos do país. Situado na margem ribeirinha de Gaia, o estaleiro da Socrenaval mantém viva uma indústria única e uma profissão em vias de extinção: a carpintaria naval. A Câmara de Gaia considera-o parte do património do concelho e está a preparar a candidatura a Património Mundial. O boom turístico aumentou significativamente o volume de trabalho do estaleiro, que nos anos 1980 esteve em vias de desaparecer. Nas duas últimas décadas, construíram mais de uma dúzia de embarcações. Já antes tinham feito o primeiro barco rabelo adaptado ao turismo. (…) “O turismo é muito importante para o nosso trabalho e não podemos aceitar mais embarcações porque as de turismo consomem-nos o tempo todo”, confessa António Sousa, proprietário da Socrenaval.

Jornal de Negócios 

“Próximo verão em Lisboa não preocupa Delta Air Lines”

A operação no aeroporto Humberto Delgado este verão, que o próprio Governo já disse prever que será “um desafio ainda maior” do que o do ano passado, não preocupa a Delta Air Lines, que a partir desta sexta-feira, e até 4 de setembro, passará a ter dois voos  diários de Lisboa para os Estados Unidos. Num encontro com jornalistas, esta quarta-feira em Lisboa, Frederic Schenk, diretor regional de vendas da companhia aérea norte-americana para o sul da Europa, disse não esperar que os atuais constrangimentos na infraestrutura afetem a operação da Delta, salientando que “no ano passado não afetaram”. A companhia aérea vai inaugurar uma ligação para Boston, sem escalas, a partir de Lisboa esta sexta-feira, a qual irá operar até 4 de setembro, que se soma ao voo que já assegura todo o ano para Nova Iorque. A Delta vai também retomar o serviço direto sazonal entre Ponta Delgada e o aeroporto JFK, que será igualmente diário até 4 de setembro.

Correio da Manhã

“Ilegal proibido de deixar navio de cruzeiro”

Um passageiro do cruzeiro Celebrity Edge foi impedido de sair do navio durante o período em que esteve atracado no porto de Lisboa. De acordo com o SEF, “foi recusada a entrada a um cidadão estrangeiro que embarcou em Southampton, Reino Unido, e sobre o qual pendia a medida “não admissível em espaço Schengen”. Só poderá sair do navio em território não europeu.

“Berlenga. Limite diário de 550 visitantes”

A ilha da Berlenga, ao largo de Peniche, passa a ter um limite diário de 550 visitantes a partir de hoje, de acordo com a portaria publicada em Diário da República. O limite máximo de visitantes justifica-se pela existência de espécies e habitats naturais sensíveis.

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