Volta Nacional: “Reversão da venda é possível mas representa encargos para o Estado e para a TAP”

Diário de Notícias

“Revolução no Seixal entrega a baía aos peões e ciclistas”

Município vai tirar os carros da parte ribeirinha e criar zona pedonal com cerca de um quilómetro e vista para Lisboa. Obras devem estar prontas no final do próximo verão.

“Reversão da venda é possível mas representa encargos para o Estado e para a TAP”

A venda a TAP a David Neeleman e a Humberto Pedrosa pode ter os dias contados. O programa de governo apresentado pelo Partido Socialista e com o acordo de PCP, Bloco de Esquerda e Os Verdes volta a defender uma companhia maioritariamente pública, o que reabre a possibilidade de reversão do negócio assinado a 24 de junho mais ainda por fechar. Este cenário não está isento de custos para o Estado e muito menos a TAP. Se António Costa for chamado a formar governo antes da assinatura final – que, sabe o DN/Dnheiro Vivo, está por dias -, a anulação poderá ser feita em nome “do interesse público”, com base numa cláusula presente nos processos de privatização desde o 25 de abril de 1974.

Negócios

“Presidente da TAP entra na Atlantc Gateways”

O consórcio que vai comprar a companhia aérea passa a sociedade por quotas e nomeou nove gerentes, entre os quais Fernando Pinto. Alterações visam dar cumprimento às exigências feitas pelo regulador da aviação civil.

Económico

“Comprador da TAP reforça gestão com “experts” em aviação”

A TAP está em vias de passar a empresa pública a empresa privada, mas há pelo menos uma coisa que não deverá mudar na nova empresa: a liderança da companhia continuará a ser assegurada por Fernando Pinto, presidente da TAP há cerca de 15 anos. O gestor brasileiro, com nacionalidade portuguesa, é um dos cinco novos gerentes da Atlantic Gateway, o consórcio que venceu a privatização da TAP, que reforçou a sua estrutura com quadros vindos do mundo da aviação. “Já estava previsto que iríamos convencê-lo a ficar”, reconhece ao Diário Económico Humberto Pedrosa, sócio maioritário da Atlantic Gateway, que é agora uma sociedade por quotas, com um capital social de um milhão de euros, tendo como objecto “a gestão de participações sociais noutras sociedades, como forma indirecta de exercício de actividades económicas”.

Público

” Estratégia do PS para a TAP enfrenta dificuldades”

A TAP ficou fora do acordo entre o PS, PCP e Bloco, como era esperado, mas apresenta-se como o problema mais complicado de resolver caso os socialistas formem Governo. Na sua proposta de programa de Governo, o PS diz que “não permitirá que o Estado perca a titularidade sobre a maioria do capital social da TAP”, mantendo assim a ideia de manter, pelo menos, 51% da empresa nas mãos do Estado (quando PCP e Bloco queriam 100%). A questão é que a venda de 61% feita pelo governo PSD/CDS ao consórcio formado por Humberto Pedrosa e David Neelman está praticamente fechadae, mais do que isso, a companhia aérea está debilitada financeiramente, com dificuldades de tesouraria. O retrocesso na venda da TAP, e início de todo um novo processo de privatização, irá deparar-se com questões de financiamento que terão de ser resolvidas.

“Domingos Névoa comprou Everjets dias antes da assinatura de contrato de milhões”

O dono da Bragaparques, o empresário Domingos Névoa, comprou a maioria do capital da empresa de aviação Everjets, que ganhou o concurso para operar e manter os helicópteros pesados do Estado. Um concurso que está a ser investigado no âmbito do processo dos vistos gold. A aquisição ocorreu uns dias antes da formalização, a 6 de Fevereiro deste ano, do contrato de 46 milhões de euros, assinado em representação da Everjets pelo genro de Névoa, Ricardo Dias, piloto que já trabalhava havia algum tempo na empresa e assumiu a vice-presidência da sociedade logo no início de Janeiro. Na altura da compra, já era conhecido que a Everjets ganhara o concurso, para operar e manter os helicópteros durante quatro anos, uma vez que a 22 de Dezembro de 2014 o presidente da Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) assinara um despacho a adjudicar a proposta à Everjets.

Expresso

“Martinhal Beach Resort investe 40 milhões em Lisboa e Cascais”

Chitra e Roman Stern chegaram a Portugal pela primeira vez em 2001 e apaixonaram-se pelo Martinhal assim que “aterraram” nesta praia. Abriram aqui, em 2010, o primeiro resort de luxo posicionado para recebr casais com filhos pequenos e, cinco anos depois, estão a instalar-se também em Lisboa e em Cascais cm investimentos de 15 e 25 milhões, respetivamente.

“Já abriu o hotel que conta a história da Vista Alegre”

O novo hotel de cinco estrelas onde foram investidos 13,3 milhões procurou criar um conceito turístico “com forte ligação” ao património industria da centenária marca de cerâmica, adquirida pelo grupo de Viseu em 2009.

“Surf vale 400 milhões”

O número é indicativo e “até pode pecar por defeito”, garante Francisco Rodrigues, presidente da Associação Nacional de Surfistas. Esta organização é a única que até agora fez um estudo do impacto económico do surf em Portugal e os resultados baseiam-se na soma de três parcelas: a indústria do surf, o turismo associado o surf e o contributo que é dado pelos mais de 212 mil surfistas residentes em Portugal

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