Volta Nacional: “Serviços mínimos na greve da TAP abrangem ilhas e 11 outros destinos”

Negócios

“Ana Jacinto: «Tememos janeiro e fevereiro ainda piores»”
Mesmo que a procura se aguente até ao final do ano, a subida dos custos pressiona as margens e os preços para os clientes não podem estar sempre a aumentar, avisa a AHRESP. O maior problema vem depois, no início de 2023. Isso mesmo receia Ana Jacinto, secretária-geral da associação, que diz que o início do ano, tradicionalmente difícil para o setor, pode trazer notícias mais graves do que o habitual, incluindo mais encerramentos.

“Não tenho a certeza de que isto vá ser a catástrofe que as pessoas anunciam”
Quem o diz é Nuno Santana, que detém o restaurante Praia no Parque, no coração de Lisboa. “Organizámos o Wonderland e tivemos agora o maior número de pessoas de sempre na inauguração”, diz. O gestor reconhece que a localização do seu principal restaurante no Parque Eduardo VII faz com que, por vezes, esteja em contraciclo, aproveitando a onda do turismo na capital.

“«Outubro foi um dos melhores de sempre», mas agora há cautela”
Os últimos meses foram de bonança para Ricardo Graça Moura, que não tem dúvidas em afirmar que “o mês de outubro foi dos melhores de sempre”. Correu tão bem que em novembro, mesmo com uma redução nas vendas de 35% face ao mês anterior, os três restaurantes de que é socio no Porto (Flow, Mistu e Okra) conseguiram uma faturação 80% acima do ano passado e 10% acima de 2019.

“Estado tem milhões enterrados num hotel abandonado em leilão online”
Instalado no complexo municipal Quinta das Pratas, o único hotel do Cartaxo abriu em 2002, tendo nos primeiros anos sido gerido pelo apresentador de televisão João Baião. Passou depois para as mãos de Marcelino Gargalo e foi já este ano esvaziado e resgatado à força pelo gestor judicial. Após uma fracassada primeira tentativa, está novamente à venda em leilão eletrónico, agora por 1,8 milhões de euros.

“TAP reagenda voos cancelados sem dar escolha aos passageiros”
A TAP está a reagendar voos marcados para os dias 8 e 9 de dezembro, e a marcar ligações sem dar aos clientes a hipótese de escolher uma nova data. Há casos em que é atribuído um voo para vários dias depois da data original, e sem qualquer referência ao pagamento de despesas até lá. A paralisação convocada pelo SNPVAC afeta 50 mil passageiros.

Público

“Serviços mínimos na greve da TAP abrangem ilhas e 11 outros destinos”
O tribunal arbitral do Conselho Económico e Social decidiu um conjunto de voos que terão de ser assegurados nos dois dias de greve dos tripulantes de cabina da TAP. Assim, nos dias 8 e 9 de dezembro, terão de realizar-se três voos diários de ida e volta para os Açores, dos quais dois para Ponta Delgada e um para a Terceira, e dois voos diários de ida e volta para a Madeira. No caso do Brasil, terá que haver um voo de ida e volta para o Rio de Janeiro e para São Paulo em cada um dos dois dias de greve. Para Angola, ficou definido um voo de ida e volta também em cada um dos dois dias.

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