Volta Nacional: “Simplex 2016. Licenciamento turístico mais rápido”

Negócios

“Simplex 2016. Licenciamento turístico mais rápido”

Com o turismo a ocupar um papel cada vez mais relevante na economia, o Governo quer agilizar o licenciamento dos empreendimentos turísticos, nomeadamente com a redução do número de entidades envolvidas no processo e a diminuição de documentos requeridos. Pretende-se garantir a abertura dos novos empreendimentos após a conclusão das obras que sejam levadas a cabo para que os mesmos possam ficar operacionais. Está ainda previsto um processo integrado para instalação de empreendimentos fora dos perímetros urbanos que inclua Instrumentos de Gestão Territorial e licenciamento urbanístico. A medida arranca no final de 2016.

“Aeroportos nacionais com mais 760 mil passageiros até março”

O número de passageiros nos aeroportos portugueses aumentou 12% no primeiro trimestre deste ano. Ponta Delgada e Faro são as infra-estruturas que mais crescem.

Jornal i
“Rock in Rio. Sete vezes dois dá 15”

Quinze anos, claro, para sete edições do festival mais mainstream do calendário nacional, sem preconceitos. Hoje é dia de regressar à Cidade do Rock, que este ano é smart, para ver Bruce Springsteen e os eternos Xutos. E, já agora, Black Lips.

Público
“Nem a reestruturação impediu negócio da TAP no Brasil de duplicar perdas”

No ano em que a TAP concluiu um plano de reestruturação a longo prazo da manutenção no Brasil, este negócio voltou a agravar os prejuízos, interrompendo a evolução positiva que se verificava. O relatório e contas do grupo, agora divulgado, mostra que esta subsidiária teve perdas de 40,2 milhões em 2015 – praticamente o dobro das registadas um ano antes. A par do impacto da Venezuela, os resultados desta empresa brasileira elevaram os prejuízos globais do grupo para 156 milhões de euros. Estes números são conhecidos na semana em que o Governo vai assinar com a Atlantic Gateway o novo contrato de venda que devolverá ao Estado 50% do capital. No documento, a TAP justifica o agravamento dos prejuízos em 17,6 milhões de euros com “o adiamento de algumas inspeções por força de uma menor atividade das companhias áreas brasileiras clientes, com particular incidência durante a primeira metade do ano”.

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