Negócios
“Turismo religioso: Fátima recupera, mas sem a bênção da Ásia”
Dois anos após a queda vertiginosa nas receitas e no número de visitantes, por causa da pandemia, Fátima volta hoje a receber, sem restrições, largos milhares de peregrinos para celebrar o 13 de maio. Mas apesar do aumento do número de visitantes face a 2020 e 2021, e dos hotéis com ocupação a 100%, há ainda ausências entre os fiéis, sobretudo dos países asiáticos, um dos mercados mais fortes de Fátima.
“Alojamento em Ourém representa 1% das receitas nacionais”
Em 2019, o último ano antes da pandemia, as unidades de alojamento para turistas no concelho de Ourém, ao qual pertence Fátima, registaram receitas totais de cerca de 41 milhões de euros geradas por 656,435 hóspedes. O valor representa 1% do total de proveitos conseguidos, em 2019, pelos hotéis e alojamentos a nível nacional. Em 2020, esses proveitos no concelho de Ourém caíram para 9,1 milhões de euros entre os 162.714 hóspedes.
“Turismo promete, mas nem em Fátima há milagres nos preços”
Foi com ansiedade e expectativa que lojas, restaurantes e hotéis viveram os dias que antecederam o 13 de maio, depois de dois dolorosos anos devido à pandemia. Mas apesar do mar de gente e de alimento para um negócio que ficou praticamente em jejum, paira a crença de que, de um modo geral, dificilmente serão ultrapassados os níveis pré-pandemia. E se bem que a devoção não tem preço, o facto de ter ficado mais caro ir, comer ou pernoitar em Fátima também pode não ajudar o negócio.
Vida Económica
“Turismo médico pode representar receitas de 100 milhões de euros para Portugal”
O Health Cluster Portugal, em colaboração com a Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, EPE, o Turismo de Portugal e a APHP, criou um novo portal que pretende dar a conhecer Portugal como país de referência para turismo médico a nível mundial.
Expresso
“TAP: À espera de um ano de viragem”
Este ano será crucial para a TAP: se a companhia não iniciar uma rápida recuperação das contas, põe em risco o regresso aos lucros em 2025, falhando assim o compromisso assumido com Bruxelas no âmbito do plano de reestruturação. O ministro das Infraestruturas, Pedro Nuno Santos, está confiante, avançando um número até agora desconhecido mas que está no plano de reestruturação: a TAP deverá atingir este ano um prejuízo de 54 milhões de euros.
“Swissport quer ajudar a TAP a melhorar o hub e fazer crescer Lisboa”
Líder mundial de serviços aeroportuários, a Swissport conhece bem a Groundforce, que começou a estudar em detalhe nos primeiros meses de 2021, quando negociou com Alfredo Casimiro a compra dos 51% detidos por este empresário. O negócio não se fez mas o interesse da multinacional suíça, especialista na gestão de hub manteve-se.
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