Volta Nacional: “Visa prevê crescer em Portugal à boleia do turismo”

Económico

“Visa prevê crescer em Portugal à boleia do turismo”

No final de Setembro, período em que terminou o ano fiscal de 2015 da Visa Europe, circulavam na Europa mais de 500 milhões de cartões bancários com o símbolo da Visa. Já o número de transacções com cartões Visa cresceu 8% enquanto as receitas da Visa Europe aumentaram em mais de 20%. Estes foram alguns dos números partilhados por Nicolas Huss, presidente-executivo da Visa Europe e Sérgio Botelho, responsável pela Visa em Portugal ao Diário Económico. Para a empresa, o mercado português é estratégico, dado a sua “grande” margem de progressão tendo em conta o crescente número de turistas e de serviços como o comércio electrónico. Estas áreas são apenas a ponta do iceberg do que é possível fazer na área dos meios de pagamentos digitais. “Há muito por fazer e estamos a trabalhar num grande conjunto de inovações”, revela Nicolas Huss, referindo que a Visa gasta, em média, 200 milhões de euros por ano no desenvolvimento de tecnologia. “Tudo o que se possa imaginar, estamos a investir: novas tecnologias, inovação, pagamentos com impressões digitais, todos os aspectos morfológicos da segurança, etc”, explica Nicolas Huss.

“Câmara quer um novo pólo cultural nas Janelas Verdes”

Ainda não há projectos, ainda não há dinheiro, nem sequer decisões sobre o futuro do Museu Nacional de Arte Antiga (MNAA), na Rua das Janelas Verdes. A hipótese de ele vir a ter a entrada principal na Av. 24 de Julho é classificada como “forte” pelos técnicos responsáveis pelo planeamento na Câmara de Lisboa, mas o vereador de quem dependem, Manuel Salgado, já foi mais longe: essa é “uma intenção” do secretário de Estado da Cultura, que pretende lançar um concurso internacional de ideias para a concretizar, afirmou o vereador numa reunião pública do executivo municipal, no final de Setembro.

Jornal de Notícias

“Efromovich desiste de contestar”

O empresário German Efromovich desistiu de contestar a venda da TAP ao consórcio Gateway, de Humberto Pedrosa e David Neeleman, segundo noticiou a TVI24. Efromovich já tinha iniciado a impugnação da venda da TAP junto à Autoridade Nacional da Aviação Civil e da Comissão Europeia por “ilegalidades” no processo.

“Mais investimento nas luzes de Natal”

O Natal volta este ano a sair à rua em força, procurando atrair clientes para o comércio tradicional, com mais artérias devidamente engalanadas para o efeito. Porto, Matosinhos e Gondomar abriram os cordões à bolsa e aumentaram o investimento nas iluminações e na programação de Natal. Gaia, Maia e Valongo mantiveram o financiamento de anos anteriores.

“Orbitur adia a compra do parque”

A Orbitur pediu à Câmara de Gaia para prorrogar por mais um ano (até 31 de dezembro de 2016) o contrato de concessão e de exploração do parque de campismo na Madalena. A empresa argumenta que ainda não dispõe dos meios financeiros para adquirir seis hectares de terreno que hoje são ocupados pelo equipamento.

“Câmara tira carros do centro histórico”

O centro histórico de Guimarães, Património Mundial da Humanidade, desde 2001, vai ficar sem trânsito a partir da próxima primavera. Esta é, pelo menos, a intenção da Câmara para o espaço, anunciou anteontem o vereador do Ambiente, Amadeu Portilha.

Vida Económica

“Rali de Portugal no Norte gera retorno recorde de 127,4 milhões de euros”

A edição de 2015 do WRC Vodafone Rali de Portugal, que se realizou em 13 municípios do Norte de 21 a 24 de maio, obteve um retorno total recorde de 127,4 milhões de euros, de acordo com um estudo do Centro Internacional de Investigação em Território e Turismo da Universidade do Minho.

“Everjets alarga operação ao mercado regular e charter”

A empresa de aviação Everjets alargou  seu âmbito de operação, passando a abranger o mercado regular e charter. Através da Everjets Madeira, este operador conta já com voos regulares, a partir da Madeira, para Lisboa e Porto, numa base diária.

SOL

“Açores arrendam casas de Souto de Moura por 250 euros”

O Governo regional está a alugar as casas que começaram a ser construídas há quatro anos depois de falhar a venda a preços controlados.

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