Volta Nacional:“Autocarros de aluguer proibidos na Zona Histórica do Porto”

Jornal de Notícias
“Autocarros de aluguer proibidos na Zona Histórica”
A Câmara vai proibir a circulação dos veículos turísticos ocasionais no Centro Histórico do Porto, ficando estes impedidos de entrar no triângulo S.Bento, ponte Luís I e Alfândega. A partir daí, serão os autocarros “hop-on hop-off” e os “tuk-tuk” a transportar os turistas. O presidente da Câmara explicou ainda que o modelo de concessão única não avançou por causa dos direitos adquiridos por causa do desinteresse de Vila Nova de Gaia.
Diário de Notícias
“Turistas voltarão a Bruxelas. Também foi assim em Paris”

O turismo vai sofrer. Mas com o tempo, a sombra dos atentados terroristas na capital belga acabará por esbater-se. Esta é a leitura que os empresários do setor fazem, socorrendo-se da experiência vivida a seguir aos atentados semelhantes noutras cidades da Europa. “Sendo o turismo uma industria da paz, estes acontecimentos não trazem nada de bom. A experiência tem-nos mostrado que a seguir a estes atentados há alguma retração nas reservas, mas depois a situação normaliza”, referiu Pedro Costa Ferreira, presidente da APAVT.

Jornal i

“Portugueses mantêm viagens após atentados”

Com ou sem atentados, os portugueses continuam a viajar e a manter os seus planos. A garantia foi dada ao i pelo port-voz da APAVT. E os números falam por si. As reservas para a Páscoa auemntaram face ao ano anterior e há destinos que atingem recordes, como é o caso da Disneylândia, em Paris, enquanto outros estão praticamente sgotados. É o caso, por exemplo, de Cabo VerdE, Porto Santo e Brasil.

“Aeroportos europeus reforçam segurança”

Depois dos atentados em Bruxelas, muitos países decidiram reforçar a segurança nos aeroportos. Em Portugal, seis voos de Lisboa para Bruxelas foram cancelados. Cntrolo de passageiros foi mais apertado.

Público
“Rui Moreira: “Guerra” com a TAP à espera de novos capítulos”
O presidente da Câmara do Porto, Rui Moreira, não vai escrever mais nenhum livro sobre a “guerra” que travou sozinho contra a TAP, depois de a companhia aérea ter anunciado o fim de vários voos de médio curso, incluindo quatro a partir Aeroporto Francisco Sá Carneiro. Mas esta “história não acaba aqui”. Foi exatamente isto que Rui Moreira disse nesta terça-feira, na Fundação de Serralves, na apresentação do livro TAP-Caixa Negra, que escreveu com o seu adjunto Nuno Nogueira Santos, e que é prefaciado por Luís Valente de Oliveira, ex-ministro e seu mandatário na candidatura à Câmara do Porto. “A história – é claro – não acaba aqui, mas o livro acabou, não vamos, com certeza, escrever outro fascículo”, declarou, olhando para o co-autor. “Vamos esperar pelos próximos capítulos da TAP e dos transportes aéreos em Portugal, com ou sem TAP”, afirmou o autarca aos jornalistas durante uma pausa na sessão de autógrafos que se seguiu à apresentação da obra.

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