Volta Nacional:”Empresas com projetos de qualidade vão ter apoio comunitário garantido”

Diário Económico

“Empresas com projetos de qualidade vão ter apoio comunitário garantido”
Todas as empresas que apresentem projetos com qualidade passam a ter garantido financiamento comunitário. Esta é uma das novas regras que o Executivo aprovou, a dois dias das eleições legislativas, para promover o investimento, a criação de emprego e as exportações. A Comissão interminiesterial de Coordenação do Portugal 2020 esteve ontem reunida e decidiu dar novas orientações às autoridades de gestão do Compete (o programa operacional mais dedicado às empresas) e aos Programas Operacionais Regionais para garantirem o financiamento de todas as candidaturas classificadas com uma nota igual ou superior a 3,5 (numa escala de 1 a 5, ou seja, projetos com uma nota de 14, numa escala de 1 a 20). O limite é a dotação global do Sistema de Incentivos, ou seja, 3,8 mil milhões de euros. A decisão é válida para os concursos que ainda estão a decorrer, mas não é retroativa.

 

Público

“Portugal desce dois lugares no ranking mundial da competitividade”
Depois de escalar 15 degraus no índice global do Fórum Económico Mundial que mede a competitividade entre as economias, Portugal desceu este ano duas posições no ranking, passando do 36º para o 38º lugar entre 140 países. Portugal foi ultrapassado pela República Checa e pela Lituânia, continuando ainda longe da avaliação de 2002, em que ocupava a 23ª posição.

 

Jornal i

“Iva: férias em seis ilhas do Egeu mais caras a partir de hoje”
Seis ilhas grega que beneficiavam de uma taxa reduzida de IVA – Santorini, Mikonos, Rodes, Naxos, Paros e Skiathos – perdem hoje esse regime de exceção. Na prática, isso significa preços mais elevados nos seis destinos populares entre turistas, nomeadamente no alojamento, alimentação e bebidas. A subida do IVA estava prevista no terceiro pacote de resgate negociado pelo governo grego com os credores internacionais.

 

Negócios

“Cadeia portuguesa Noori expande para Espanha”
A história da Noori, até hoje, conta-se em breves palavras. Concebida e criada por Diogo Sousa Coutinho e por Anna Arani em 2009, a cadeia de comida japonesa para consumo imediato cresceu nos últimos seis anos em Portugal, onde nasceu. Tem hoje 10 lojasem território nacional, oito delas na área da Grande Lisboa, duas no Grande Porto – as únicas exploradas em franchising – e emprega 120 pessoas. O que o sócio fundador quer agora é expandir a nível ibérico, tendo a liderança do segmento como ambição.

“Monsanto vai captar cinco milhões”
Através da MCO II, Sousa Coutinho vai entrar agora num projeto maior. Com 75% do capital, o gestor partilhará a responsabilidade – os restantes 25% estão na posse da gestora do Fundo de Investimento Capital Criativo, liderado por Nuno Gaioso Ribeiro – de ter a concessão, por 30 anos, do parque da Pimenteira (propriedade municipal situada no parque de Monsanto). Além da requalificação da Quinta da Pimenteira numa unidade hoteleira de 120 camas, o projeto de cinco milhões de euros inclui ainda a recuperação do Moinho do Penedo, da CAsa do Presidente e de “duas casas de função” com 80 m2 cada – que serão rentabilizados através de eventos. A data para entrar em funcionamento – do hostel e do restante equipamento – é início de 2017.

“Restauração queixa-se de bloqueio no subsídio”
Apesar do encerramento de 30 mil empresas, os empresários da restauração não estão a conseguir aceder ao cahamado “subsídio por cessação de atividade” que deveria estar a ser atribuído desde o início do ano, de acordo com a AHRESP. Em 2013, o Governo aumentou a taxa contributiva a pagar por gerentes, administradores e trabalhadores independentes com atividade empresarial de 29,6% para 34,7%. A contraparida, prometu na altura o Governo, seria a atribuição, no prazo de dois anos, dos subsídios por cessação de atividade.

“Governo desvaloriza data para acordo sobre Montijo”
O ministro da Economia desvalorizou esta quarta-feira, data para a assinatura do memorando sobre o aeroporto complementar do Montijo e até considerou que “se calhar é mais oportuno politicamente” que seja assinado depois das eleições.
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