Jornal de Notícias
“16 minutos de fogo com roda gigante na ponte”
“Lendas do Rock”. Este é tema do espetáculo pirotécnico que vai iluminar os céus do rio Douro, junto à ponte Luís I, e animar o numeroso público nas margens do Porto e de Vila Nova de Gaia, na noite de São João da próxima quinta-feira.
Jornal i
“Férias. Arrendar casa pode ser um bom negócio mas cuidado com as burlas”
As férias estão aí a bater à porta, e com elas, a decisão de saber o que fazer nesses dias. A ideia de arrendar uma casa para esse período tem vindo a conquistar cada vez mais portugueses que, na maioria dos casos, recorrem à internet como uma espécie de tábua de salvação. A fórmula é simples: a oferta é variada, assim como os preços. Só o OLX tem mais de 6200 casas de férias disponíveis para arrendamento – uma categoria que, de acordo com o portal de classificiados, cresceu 5% em anúncios e contactos de abril para maio deste ano.
Negócios
“No Europeu das start-ups, Viena concorre com Lisboa “
Lisboa está nas bocas do mundo pelo seu ecossistema e por ter derrotado Dublin na competição pelo Web Summit. Mas há outra capital europeia com um festival de start-ups e em que estas empresas estão a ganhar fôlego. Viena será, porventura, conhecida pelos compositores clássicos que nasceram e viveram na capital austríaca. Mas a cidade é também o palco do festival Pioneers – evento vocacionado para start-ups – um dos mais conhecidos dedicados ao empreendedorismo na Europa, a seguir ao Web Summit e ao TechCrunch. É um festival que quer mostrar ao mundo o que se faz na Áustria empreendedora.
“Compramos problemas. Para os quais temos soluções”
Adquirir activos não é prioridade da Discovery. A intenção é colocar os que já existem a render. Pedro Seabra traça a meta: triplicar o investimento feito em hotéis do fundo nos últimos anos. Vem aí uma aposta de 120 milhões de euros. “Não me cabe criticar a gestão dos outros. Tento não fazê-lo. Seria injusto não reconhecer que houve uma questão de contexto que não ajudou muita gente. Vivemos uns anos em que é difícil dizer quem é que não tem culpa. Caiu tudo como um castelo de cartas”. Apostas falhas quando a crise bateu à porta portuguesa. E, nessa queda, assenta o modelo de negócio do fundo Discovery: adquirir unidades hoteleiras em situação de fragilidade, algumas “sufocadas por divida”.
“Há 25 novas rotas aéreas que estão a ser abertas e negociadas”
O turismo em Portugal continua em crescimento, mas o ministro da Economia não receia que a economia não esteja a ficar muito dependente do setor. Mas defende que Portugal não pode ser só sol e praia e precisa diversificar o seu turismo apostando em novos mercados, como o chinês. Segundo o ministro, “há 25 novas rotas aéreas que estão a sr abertas e negociadas. A China é uma das rotas e é muito importante. Os turistas chineses têm um poder de compra muito grande, fazem muitas compras e gastos nas férias”. No que respeita às linhas lançadas para o turismo, o ministro afirma que “as linhas de qualificação já estão no terreno desde março, na linha de 50 milhões, já estão 39 milhões atribuídos, e há vários projetos em análise. Provavelmente temos de reforçar essa linha porque teve muito boa adesão”.
Público
“O Alojamento Local já representa um terço da capacidade de turismo em Lisboa”
Numa altura em que o arrendamento de curta duração a turistas se assume como uma opção cada vez mais utilizada por quem viaja, a Associação do Alojamento Local em Portugal (ALEP) ainda está a aguardar resposta da Confederação do Turismo de Portugal para poder ter um lugar na principal organização do sector. O tema tem provocado discussões acesas e, sobretudo em Lisboa, levanta receios de descaracterização dos bairros mais típicos. Eduardo Miranda defende que é preciso dialogar e desfazer mal-entendidos. E recusa que o Alojamento Local (AL) seja a causa de todos os males. Sobre as alterações à lei, já prometidas pelo Governo, não esconde o receio de “detalhes técnicos” se transformarem em barreiras a este negocio.
Expresso
“Douro Azul arrisca nos cruzeiros de mar”
É o regresso de Mário Ferreira ao alto-mar, agora na pele de armador. O sonho adiado da Amazónia evoluiu para uma aventura oceânica que dá pelo nome de Vasco da Gama Expedition Cruises (VGEC). Em que consiste? Um paquete versátil para cruzeiros fluviais e oceânicos, destinado a operar em zonas como a Amazónia, Antártida, fiordes do Chile, Estreito de Magalhães,, Galápagos, Maldivas, Seychelles ou circum-navegação de Cuba com visita às cidades Património da Humanidade.
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