Zurich investe em seguro para alojamento local

À boleia do turismo em Portugal, que não pára de bater recordes, os estabelecimentos de alojamento local (AL) multiplicam-se e estão a tomar conta das cidades. Para garantir uma estadia segura nestes alojamentos temporários a turistas, a Zurich criou um seguro destinado aos proprietários de imóveis de AL, com o apoio da Associação do Alojamento Local em Portugal, para minimizar eficazmente os riscos e evitar prejuízos.

O Zurich Alojamento Local trata-se de um seguro ajustável às necessidades específicas de cada imóvel. Esta nova solução permite ao cliente escolher entre três opções, de acordo com a natureza da atividade – full time ou part time – e a tipologia do alojamento.

“O fenómeno do alojamento local gera novas necessidades de proteção”, disse Paulo Aranha, responsável pelos Produtos Não-Vida da Zurich, à Ambitur, acrescentando que “a empresa decidiu assumir-se como first mover” ao criar uma solução pensada para este caso específico, avaliando os principais riscos da atividade. A prioridade é “reforçar o nosso posicionamento neste mercado em especial e no setor do turismo em geral”, explica.

“Tem havido uma evolução do turismo em Portugal e, na Zurich, temos procurado fazer evoluir a nossa proposta de valor a par e passo com a evolução no setor”, afirma o responsável. Para a contratação desta solução, os estabelecimentos devem, além de respeitar as regras de segurança e higiene regulamentadas, cumprir todas as obrigações legais.

O seguro proteção patrimonial multirriscos, com 46 coberturas na garantia base e 12 complementares, foi o primeiro destacado pelo profissional. A proteção financeira e a assistência multilingue médica, técnica e jurídica, aos clientes e staff, em caso de acidente, encontram-se no leque de vantagens.
Paulo Aranha falou ainda da cobertura de responsabilidade civil, um seguro que defende o proprietário do imóvel ou o empresário de al perante danos provocados aos hóspedes. Esta solução assegura ainda um capital para realojamento dos clientes em caso de sinistro garantido pela apólice.

O responsável de Produtos Não-Vida da Zurich conclui que, “não obstante o seguro não ser, em alguns casos, legalmente obrigatório, a proteção dele resultante deveria sê-lo”, alertando para o facto de que “muitas vezes está em causa a sobrevivência e a continuidade, entre outros, do negócio, do rendimento, dos postos de trabalho, da reputação e da marca das empresas”.