O Primeiro-ministro Luís Montenegro apresentou ontem ao Presidente da República a constituição do novo Governo. A Confederação do Turismo de Portugal destaca o facto de não ter sido criado um Ministério da Turismo, como a CTP em várias ocasiões tem defendido, passando a Economia, que tutelava o Turismo, a não ter um Ministério único, sendo integrada juntamente com a Coesão Territorial num só ministério liderado por Manuel Castro Almeida.
“Em teoria, a criação de um ‘superministério’ que junta a Economia e a Coesão Territorial pode até ser positivo já que poderá contribuir para a dinamização económica, estando integradas num mesmo ministério a tutela dos principais setores da economia e a gestão dos fundos e apoios necessários ao desenvolvimento de infraestruturas estratégicas, indispensáveis para o crescimento da economia nacional. Espero que neste novo Ministério o Turismo continue a ser bem considerado em termos de política pública e de resolução de importantes dossiers estratégicos que necessitam de ser urgentemente colocados em marcha, para o bem do país”, refere Francisco Calheiros, presidente da CTP.
A CTP destaca a capacidade de Manuel Castro Almeida, que bem conhece, para liderar o Ministério da Economia e da Coesão Territorial, prosseguindo o trabalho que tem vindo a ser realizado tendo em conta os desafios que se colocam ao setor do Turismo, contando o Ministro Manuel Castro Almeida com toda a colaboração da Confederação do Turismo de Portugal.
Na orgânica do novo Governo, a CTP destaca também ser positiva a criação de um Ministério da Reforma do Estado. “Tem sido uma prioridade da CTP alertar para a necessidade urgente de se proceder a uma profunda reforma do Estado. Por isso, nos congratulamos com a criação de um Ministério específico, que pode desde já ser um bom sinal para que finalmente avancem as reformas tão necessárias ao país”, afirma Francisco Calheiros.
A Confederação do Turismo de Portugal espera que com um novo Governo o país possa ter a estabilidade governativa que é tão necessária para o crescimento económico e o equilíbrio social, fundamentais para que Portugal enfrente os desafios que se colocam perante a atual conjuntura internacional.























































