
Jorge Rebelo de Almeida, presidente da Vila Galé Hotéis, acredita que o seu grupo esteja “à beira de ter um ano que ainda venha a superar 2023”. Isso mesmo afirmou durante um almoço com a imprensa que teve lugar ontem, no Vila Galé Ópera, em Lisboa, onde também falou dos hotéis que deverão abrir nos próximos tempos.
O ano que terminou foi muito positivo para a cadeia hoteleira portuguesa. Em Portugal, onde conta com 31 unidades, atingiu um volume de negócios de 158 milhões de euros, mais 16,77% do que no exercício anterior, incluindo o impacto dos quatro hotéis abertos no ano passado – Vila Galé Collection Monte do Vilar, Vila Galé Collection São Miguel, Vila Galé Nep Kids e Vila Galé Collection Tomar.
No total, registaram-se mais de um milhão de quartos ocupados e 2,15 milhões de dormidas, com os clientes portugueses a pesarem 38% neste total. Seguiram-se o Reino Unido (14,5%), Alemanha (8%), Irlanda (5%) e Espanha (5%), EUA (2,92%) e Brasil (2,77%).
Quanto às 10 unidades no Brasil, somaram receitas a rondar os 629 milhões de reais, evidenciando um aumento superior a 42% quando se compara com 2022. Considerando uma taxa de câmbio de 1€ = 5,36 R$, a atividade naquele país gerou 117 milhões de euros.
Com três hotéis de cidade, seis resorts “tudo-incluído” e um resort urbano, no Brasil contabilizaram-se 680 mil quartos ocupados e acima de 1,6 milhões de dormidas. Aqui, Brasil (90%), Argentina (2%) e Portugal (2%) mantêm-se como as três principais nacionalidades representadas no total das dormidas.
Recorde-se que em 2023, o investimento da Vila Galé em novos hotéis em Portugal ascendeu a 47 milhões de euros e gerou acima de 150 postos de trabalho.
Por Inês Gromicho
Vila Galé: Golegã é para avançar, Brasil com novos projetos e Cuba com potencial para crescer





















































