Económico
“António Costa e privados disputam TAP”
A privatização da TAP, que tanta tinta fez correr em 2015, promete continuar a ser notícia em 2016. Ainda sem data marcada, o ano começará com um novo encontro entre os novos e os velhos accionistas da companhia aérea, num braço-de-ferro que ainda dá os primeiros passos e promete ser de resolução difícil. Pelo caminho, a gestão da TAP, que será pelo 16º ano consecutivo presidida por Fernando Pinto, terá de fazer opções de investimento que ditarão o futuro da companhia.
“Thema Hotels investe 1,5 milhões para renovar Quinta das Lágrimas”
O grupo Thema Hotels & Resorts, que resultou da fusão entre os grupos Lágrimas e Alexandre de Almeida, está a investir 1,5 milhões de euros na renovação da Quinta das Lágrimas Palace Hotel, unidade instalada em Coimbra. Em declarações ao Diário Económico, o presidente executivo do Thema Hotels, Miguel Júdice, justifica este investimento com o facto de o hotel estar a comemorar 20 anos, sendo necessário apostar num “forte ‘up-grade’ da estrutura e ‘backoffice’, assim como na decoração dos espaços públicos e quartos”. O gestor garante que a meta é “relançar o hotel no final do primeiro semestre de 2016”, sendo que a unidade vai continuar em funcionamento.
“Hotéis Tivoli recrutam 350 pessoas no início do ano”
O grupo hoteleiro estreia, este ano, o Tivoli Open Day, uma “forma de recrutar mais pró-activa” revela Helena Costa, diretora de recursos humanos. O evento realiza-se a 18 de janeiro´.
Expresso
“O que importa é que a TAP funcione e esteja capitalizada”
É com “enorme apreensão” que Francisco Calheiros, presidente da Confederação do Turismo Português tem acompanhado a saga recente a privatização da TAP, com o Governo de António Costa a querer manter no Estado a maioria do capital da transportadora – maioria que também é exigida pelos compradores. “O que o turismo precisa é de uma TAP sólida e capitalizada. Estava uma privatização feita e ficou suspensa por intervenção do Governo”, frisa. “O ano está a começar, daqui a pouco estamos a vender o verão,e isto é muito mau para o turismo. Decidam o que decidirem sobre a TAP, mas sejam rápidos”.
“Springwater já vale 500 milhões”
Após comprar a Geostar, Francisco Calheiros sai como CEO das viagens e passa a representar o fundo em Portugal. “ Foi um objetivo para o qual eu lutei bastante, comecei essas negociações em março de 20115”, lembra.
“Top Atlântico e Geostar mantêm-se como marcas”
Neste processo de fusão, já ficou decidido que a Top Atlântico e a Geostar se irão manter como marcas independentes, segundo adianta Francisco Calheiros, frisando que agora “há uma aquisiçã para digerir, os serviços partilhados vão ficar independentes, uma vez que as empresas não se vão juntar todas”. Calheiros vai em 2016 continuar ligado à administração da área de viagens da Springwater, em funções não executivas, mas a sua missão prncipal é a de torna-se uma espécie de “olheiro” do fundo suiço em Portugal, tentando arranjar novos negócios, e não só na área do turismo.
Jornal de Notícias
“Árvores seculares para atrair ecoturismo”
O sobreiro mais produtivo do Mundo, uma espécie dotado de 1783 capaz de gerar 100 mil rolhas a partir de Águas de Moura, Palmela, ou a oliveira com 2850 anos de Snata Iria da Azóia, que necessita de cinco homens para a abraçar, são apenas dois dos muitos exemplos de árvores monumentais que Portugal possui mas naoa aproveita devidamente para chamar turistas. Quem o diz é a investigadora de Aveiro Raquel Lopes.
Público
“Mais um projeto PIN para replicar no interior o desenvolvimento do litoral”
Um novo empreendimento turístico vai surgir no Algarve, em zona protegida pela Rede Natura 2000. Desta vez, a ideia é replicar no interior modelo que se desenvolveu no litoral e conduziu à bolha imobiliária, cuja face mais visível foram as falências das empresas. No total, só para a União de Freguesias Querença-Tor eBenafim prevê-se a implantação de 3500 camas turísticas na zona de infiltração do principal aquífero do Algarve, protegida pelas leis comunitárias.
“Macau está com pouca sorte ao jogo”
As receitas dos casinos da região estão em queda há 19 meses consecutivos, tendo levado a um recuo no PIB nos últimos dois anos, algo que não tinha ainda acontecido sob a administração chinesa. Apesar disso, as consequências na economia são limitadas.
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