A Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) manifesta-se extremamente preocupada com as repercussões de uma nova greve dos motoristas de materiais perigosos. Perante a nova ameaça, a AHRESP alerta em comunicado, para os prejuízos que uma greve dos motoristas de materiais perigosos irá provocar, ao comprometer o abastecimento regular de combustível. Uma nova greve “irá causar danos irreparáveis à nossa economia no seu todo, e ao nosso Turismo em particular, especialmente numa altura em que a maior parte dos portugueses e turistas estrangeiros se deslocam para os seus destinos de férias, receando nós que muitas reservas não se venham a verificar e muitas viagens fiquem por concretizar”, sublinha a AHRESP.
Por outro lado, a Associação não pode deixar também de alertar para as consequências desta greve, ao impedir o abastecimento de matérias-primas, como produtos alimentares e que são indispensáveis para se confecionarem refeições que são fornecidas em empresas e instituições, mas sobretudo em locais sensíveis, como é o caso dos lares, das prisões e dos hospitais.
Não obstante as razões, que possam, ou não, assistir a quem declara esta greve, o interesse nacional deverá sempre prevalecer, razão pela qual a AHRESP apela ao bom-senso de todas as partes envolvidas, para que rapidamente cheguem a um entendimento, na certeza porém de que caberá ao Estado garantir que recorrerá a todos os meios ao seu alcance para minimizar os impactos negativos que esta ação possa provocar.






















































