Diário de Notícias “O Estado do Turismo”
Por Francisco Calheiros, presidente da Confederação do Turismo de Portugal “Contra (quase) todas as expectativa, o Turismo vai fechar 2022 com números próximos ou até superiores aos alcançados em 2019… Mas neste caminho da retoma persistem pedras que é preciso contornar.”
Público
“Investimento em hotelaria aumenta no segundo trimestre” No segundo trimestre do ano, o investimento em imobiliário de rendimento correspondeu a 325 milhões de euros, perfazendo um total de 700 milhões de euros no agregado até junho. Nos dados agregados pela CBRE, assinala-se uma evolução positiva no sector da hotelaria, com um investimento de 180 milhões de euros no primeiro semestre.
“Nove associações pedem que se estude alternativas para aeroporto de Lisboa o quanto antes” Nove associações ambientais juntaram-se na manhã de ontem no Terreiro do Paço, em Lisboa, para pedir que comece o mais rapidamente possível o processo de Avaliação Ambiental Estratégica (AAE) do plano aeroportuário para a região de Lisboa. O objetivo deste processo é “comparar sobretudo o impacto ambiental de diferentes localizações e fases de desenvolvimento, em vez de avaliar o impacto ambiental de um projeto específico”, explica a associação Zero ao Público. “As alternativas a comparar deverão resultar do próprio processo de elaboração da AAE (especificamente da sua fase de Definição de Âmbito), como é tecnicamente correto, e não serem definidas previamente”, alertam ainda as associações.
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“Tempo de espera nos aeroportos com descida significativa” O ministro da Administração Interna deu conta que se registou “uma descida significativa” dos tempos de espera nos aeroportos em junho e na primeira quinzena de julho, passando de cerca de duas horas para menos de 60 minutos.
Negócios
“Aeroportos do Porto e Madeira já superam tráfego pré-covid” O conjunto dos aeroportos portugueses , detidos pelo grupo Vinci, ficou em junho a 2,9% de recuperar o número de passageiros que tinha no mesmo mês de 2019, mas as infraestruturas do Porto e Madeira superaram já os níveis pré-pandemia. Em Lisboa verificou-se uma quebra de 8,9% neste trimestre, comparativamente com o mesmo período de 2019.
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