“Britânicos vão poder viajar para os destinos no amarelo a partir de 19 de julho”
19 de julho é a data mais esperada para o setor turístico no Reino Unido. A partir desse dia os ingleses com a vacinação completa poderão viajar para os países da lista amarela do semáforo Covid-19 sem ter que fazer quarentena no regresso. A medida facilitará as viagens para 140 países.
“Minor Hotels entra na China com marcas NH Collection e nhow”
A Minor Hotels e a empresa chinesa Funyard Hotels & Resorts firmaram um acordo de gestão hoteleira conjunta que inclui o desenvolvimento de negócio, as operações hoteleiras bem como as funções de vendas e marcas de sete marcas da Minor Hotels na China. O objetivo do acordo passa por promover e explorar em conjunto projetos hoteleiros de topo, pelo que a Minor entrará com quatro marcas, entre as quais a nhow e a NH Collection.
“Royal Caribbean retoma suas operações na Europa com Jewel e Anthem of the Seas”
O Jewel of the Seas marcou o retorno dos cruzeiros da Royal Caribbean pela Europa, nessa terça-feira (6), com uma viagem de duas noites de Limassol, no Chipre, antes do cruzeiro inaugural do próximo sábado (10), que iniciará uma série de itinerários de sete noites nas ilhas gregas. Esta é a primeira vez que a armadora opera um porto doméstico no Chipre. Os cruzeiros visitarão Atenas, Rodes, Creta, Mykonos e Santorini, na Grécia.
“Turismo da América Latina tem queda de 41,1% no PIB; Brasil caiu 32,6%”
A pandemia de covid-19 teve um impacto significativo nas comunidades em todo o mundo e um efeito devastador no setor de Viagens e Turismo. Há 30 anos, o Conselho Mundial de Viagens e Turismo (WTTC) quantifica o impacto económico da indústria, destacando a importância do setor para a economia global.
“Iberia já supera em 60% a capacidade antes da crise”
A Iberia fixou um objetivo em maio: chegar a julho com 60% da capacidade antes da crise pandémica. Numa entrevista ao diretor de vendas em Espanha, Portugal e Norte de África, este revela que “nestes meses de verão já vamos ultrapassar essa percentagem de capacidade e fazemo-lo não tanto porque a procura justifique essa capacidade, mas porque decidimos apostar na recuperação e estimular a procura”. E acrescenta: “A dúvida é se a evolução dos mercados nos vai permitir manter essa aposta”.
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