Diário de Notícias
“Portugal cai na lista dos países mais pacíficos”
Portugal é o sétimo país mais pacífico do mundo, segundo o Índice Global da Paz 2023, mas desce pelo terceiro ano consecutivo e está na sua pior posição desde 2015. Dinamarca, Irlanda, Nova Zelândia, Áustria e Singapura, que este ano subiu três lugares e ultrapassou Portugal, são os restantes países no topo do índice, onde lidera a Islândia.
Jornal de Notícias
“Suspensão de novos alojamentos só em parte do concelho”
O Governo recua, à boleia do PS, na proibição da emissão de novos registos de alojamento local nos concelhos do Litoral. Os socialistas propõe uma alteração ao texto do Executivo, permitindo que, mesmo em concelhos onde haja carência habitacional, possam continuar a ser convertidos apartamentos em unidades de alojamento para férias.
“Torre autoriza aterragem com outro avião na pista”
A torre de controlo do aeroporto do Porto autorizou a aterragem de um avião da Ryanair, quando na pista ainda se encontrava um A321neo da SATA pronto para descolar. Fontes aeronáuticas ouvidas pela Lusa classificaram o incidente de “grave” e defenderam que só não teve outras consequências “porque o piloto da Ryanair, proveniente de Barcelona, alertou o controlador para a presença de outro avião na pista, tendo abortado a aterragem”.
Negócios
“Plano contra caos no aeroporto em curso, mas JMJ coloca pressão extra”
Depois do ano passado o aeroporto Humberto Delgado ter vivido dias caóticos, o regulador do setor ANAC, em coordenação com o Governo, já começou a colocar em marcha um plano para evitar situações semelhantes, mas admite que a Jornada Mundial da Juventude coloca pressão extra, pois chegarão mais de 1,2 milhões de pessoas, e que libertação do espaço aéreo da Força Aérea ainda está em análise.
O Jornal Económico
“Governo equaciona privatizar entre 51% e 85% da TAP”
E cima da mesa está o modelo de privatização da Azores Airlines, do grupo SATA, que prevê a alienação no mínimo de 51% e no máximo de 85%, ou seja, o Estado poderá ficar com uma participação na TAP entre 15% e 49%. Solução permite maior variedade de propostas em cima da mesa e garante mais margem para negociar com candidatos. Há pelo menos seis interessados na privatização que arranca em julho.
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