Até ao final de julho, a Rede Expressos já transportou mais de 200 mil passageiros e ligou 112 localidades aos aeroportos de Lisboa, Porto e Faro. Além disso, assegura também ligações entre aeroportos, permitindo aos passageiros aceder a um maior número de destinos internacionais, mesmo quando estes não estão disponíveis no aeroporto mais próximo.
A reestruturação de serviços, que ligam várias cidades como Coimbra, Guarda, Viseu, Vila Real, Évora e Castelo Branco, passa a incluir paragens no aeroporto, garantindo ligações diretas e horários adequados para que os passageiros possam chegar com a antecedência necessária à partida dos voos.
Coimbra é atualmente a principal origem de passageiros com destino aos aeroportos, refletindo a forte adesão da região centro às ligações da Rede Expressos. Numa zona do país sem aeroporto, estas ligações têm sido determinantes na mobilidade e acesso direto a destinos internacionais. O impacto estende-se também ao turismo. Cidades como Albufeira, Lagos e Portimão registaram um crescimento expressivo nas reservas de passageiros que aterram em Lisboa e Faro, reforçando a importância da mobilidade partilhada como alternativa ao aluguer de viatura e contribuindo para um turismo mais sustentável e acessível.
Entre os aeroportos nacionais, o Aeroporto Francisco Sá Carneiro, no Porto, mantém-se como a principal escolha dos passageiros, reunindo aproximadamente 60% da preferência. Este elevado grau de adesão resulta de uma combinação de fatores que, segundo o feedback dos passageiros, inclui a forte presença de companhias aéreas de baixo custo, que contribuíram para uma expansão significativa da oferta de destinos, bem como a qualidade do atendimento, associada a infraestruturas eficientes e a processos rápidos de check-in e controlo de segurança.
“O reforço das ligações aos aeroportos é um passo decisivo para uma mobilidade mais integrada e equitativa. Continuamos focados na expansão da rede para responder às necessidades dos passageiros, apoiar as autarquias e reduzir as assimetrias regionais, com soluções que sirvam as pessoas e o território.” refere Nelson Silva, diretor-geral da Rede Expressos.
