A AHRESP saúda a decisão da Câmara Municipal de Ourém de anular a aplicação da taxa turística no município a partir de 1 de janeiro de 2020, medida que já se encontrava a ser avaliada desde 2018.
A deliberação da Câmara Municipal de Ourém, de 4 de novembro passado, resulta do forte contributo prestado pela AHRESP, que em permanente diálogo com o Município de Ourém, e na procura das melhores soluções para as empresas dos setores que representa, sempre defendeu a não aplicação desta taxa turística, que iria gerar um impacto negativo na imagem de toda a região, e particularmente no destino turístico “Fátima”.
“Estamos muito satisfeitos com esta decisão, que permite a continuidade da consolidação do destino turístico Fátima a nível nacional e internacional, mantendo Portugal como uma referência enquanto destino de Turismo Religioso à escala global, e que poderia ser replicado por outros Municípios”, considera Jorge Loureiro, vice-presidente da Direção da AHRESP.
Recordamos que a Taxa Turística foi inicialmente anunciada pela Câmara Municipal de Ourém em setembro de 2018, tendo a AHRESP conseguido que, numa primeira fase, fosse adiada para 2020 e agora anulada. “O diálogo que mantivemos entre os empresários da região e a autarquia de Ourém mostrou-se decisivo para a deliberação deste adiamento da Taxa Turística de Ourém”, reafirma Jorge Loureiro.
“A AHRESP mantém uma colaboração de permanente proximidade com as Autarquias, sendo o caso de Ourém verdadeiramente exemplar, pois a Câmara Municipal sempre se mostrou muito recetiva aos contributos da AHRESP, permitindo assim um saudável desenvolvimento de uma atividade económica de extrema importância para o território, para a criação de emprego e para dinamização da atividade turística como um todo”, conclui.
