O novo Moov Hotel Lisboa Oriente, do Grupo Endutex, abriu oficialmente portas nesta quarta-feira, 27 de setembro, com um convívio inaugural que contou com a presença dos principais responsáveis, Vitor Abreu, administrador do grupo, e André Ferreira, administrador dos hotéis.
Esta nova unidade conta com 180 quartos distribuídos por seis pisos, representa um investimento de 12 milhões de euros e está a gerar 30 postos de trabalho. Sendo o maior do grupo até agora, este é o quinto hotel Moov em Portugal, sendo que também conta com outros dois no Brasil.

“O nosso conceito é para o hóspede que é exigente na qualidade e inteligente no preço”, foi a explicação de Vitor Abreu para evidenciar a competitividade deste novo empreendimento em Lisboa, que contará com preços entre os 80 a 100 euros. “O nosso grupo nasceu em 1970 e tem uma génese industrial e se o nosso projeto hoteleiro nasceu em 2007 também é muito mérito de todos os colaboradores que até esse ano e agora continuam a permitir que uma pessoa cresça”, rematou.
Já em declarações à imprensa, André Ferreira, responsável pelos hotéis Moov, afirmou que “esta localização no centro de Lisboa é muito interessante, essencialmente por questões de mobilidade. Entendemos que estar próximos do aeroporto e da estação de comboios principal da cidade é uma aposta de presente e futuro”. Tendo isto em conta, o responsável confirmou que a componente corporate está a ser, nas primeiras semanas de atividade, a mais distintiva: “já fomos contactados por diversas empresas e percebemos ainda que muita gente que vem trabalhar aqui, que vem do Norte, gosta desta localização”.
Ao nível de expansão hoteleira do grupo Endutex, ficou garantida a abertura de uma unidade em Matosinhos, só no próximo ano, que terá um “conceito diferente”, não colocando em causa a proximidade a outro hotel, o do Porto Norte, na Circunvalação: “as dinâmicas das regiões não são sempre iguais, há mercados inesperados”.
A expansão para Sul está, para já, adiada, sendo que foi pensada a zona do Algarve, mas o negócio não se justificou.
Por Diana Fonseca

























































