O ministro das Infraestruturas afirmou ontem que Portugal não espera um tratamento diferente do que foi dado às outras companhias, mas quer reduzir a perda de slots ao máximo. “Todas as companhias aéreas têm perdido slots. Não esperamos um tratamento diferente para a TAP. Obviamente que queremos limitar ao mínimo a perda de slots”, afirmou Pedro Nuno Santos, que falava, em conferência de imprensa, no Ministério das Infraestruturas.
O governante recordou ainda que as slots são “muito importantes” para ligar, por exemplo, a Europa a África ou mesmo aos Estados Unidos.
O ministro garantiu que a TAP não guarda slots, vincando que a União Europeia tem regras “muito claras” sobre esta matéria. “Às vezes, alimenta-se a ideia de que as companhias, neste caso, a TAP guarda slots. Quando uma companhia deixa de voar e usar um determinado slot ele volta ao mercado”, afirmou.
Pedro Nuno Santos sublinhou que Portugal está em negociações com a Comissão Europeia sobre a perda de slots, mas não quis adiantar mais detalhes quanto aos números que estão em cima da mesa. “Diz-nos a nossa experiência que a negociação correrá melhor quanto menos for pública”, referiu.





















































