“RIU retoma atividade em Marrocos após abertura do destino”
A cadeia RIU Hotels & Resorts vai reabrir dois dos seus hotéis em Marrocos, começando esta semana pelo RIU Tikida Palmeraie, em Marraquexe, e seguindo-se, no dia 7, o Riu Palace Tikida Agadir. A cadeia vai estudar a evolução da procura, com a previsão de continuar a abrir hotéis em função da recuperação das operações e o aumento dos fluxos turísticos, sobretudo a partir do Reino Unido.
“Itália: vacinação obrigatória e multas a não vacinados com mais de 50 anos”
O governo de Itália atualizou os requisitos e restrições vigentes contra a Covid-19 e o uso do Passe Verde Covid-19, vigentes desde 1 de fevereiro, com efeito imediato. Entre as medidas está a imposição de multas de 100 euros a todos aqueles que não estiverem vacinados com mais de 50 anos, aplicável tanto a cidadãos italianos como estrangeiros residentes em Itália.
“Mercado alemão: reservas reativam-se em janeiro apesar da Ómicron”
No passado mês de novembro, com a nova vaga de Covid-19 que assolava a Alemanha, diminuíam as novas reservas em agências de viagens e agências online alemãs. Mas, em janeiro, observou-se uma mudança de tendência apesar do impacto da nova variante Ómicron: nas primeiras semanas do ano, as reservas estão a acelerar, segundo dados do relatório elaborado pela TDA, que destaca que em dezembro de 2021 as férias de verão representarão 52% da faturação de reservas enquanto que em meados de janeiro de 2022 já tinham aumentado 64%.
“Plano de reestruturação da LATAM é aprovado para votação dos credores”
O Grupo LATAM Airlines obteve aprovação da justiça para enviar o seu plano de reestruturação aos credores para a votação para consequente saída do Chapter 11. A decisão significa que a empresa pode procurar a aprovação final do tribunal para o seu plano de reorganização em abril e possivelmente sair do processo de recuperação judicial nos EUA vários meses depois.
“Auditores temem que Globalia possa falir este ano”
O auditor de contas da Globalia do ano 2020, KPMG, lança um sério alerta: tem “dúvidas significativas sobre a capacidade do grupo para continuar como empresa em funcionamento”. Embora estas contas digam respeito ao penúltimo exercício completo do grupo da família Hidalgo, a KPMG fechou-as em setembro de 2021. E quando se levam a cabo este tipo de análises avalia-se o rico a 12 meses. Ou seja, a empresa teme que a Globalia possa falir antes que este exercício chegue ao fim.
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