Jornal de Notícias
“Estudos dão solidez a aeroporto civil”
O sonho dura há duas décadas, mas ganha cada vez mais consistência, após a realização de dois estudos que foram apresentados ontem, em Leiria, e que apontam para a viabilidade da abertura da Base Aérea N.º5 (BA5) de Monte Real, em Leiria, ao tráfego civil. É necessário um investimento de 20 milhões de euros, para adaptar a infraestrutura aos voos comerciais e manter o uso militar, mas as autarquias envolvidas asseguram que já há operadores privados interessados no projeto. Só falta a autorização do governo.
“Atlantic Ferries ‘apanhada de surpresa’ com aumento de passageiros”
A Atlantic Ferries admitiu ontem que foi “apanhada de surpresa” com a “concentração atípica de passageiros” no final da tarde de domingo no cais de Troia. Nesse dia, vários passageiros tiveram que esperar algumas horas, ao final da tarde, devido à sobrelotação do único catamarã que realizava a ligação no Sado.
“Aeroporto fecha no São João para evitar risco com os balões”
Enquanto o Governo não clarifica se vai antecipar o período crítico de incêndios, que implica a proibição de lançamento de balões, o Aeroporto Francisco Sá Carneiro já efetuou o pedido de encerramento à Autoridade Nacional de Aviação Civil (ANAC) e estará temporariamente fechado durante a noite de São João, por motivos de segurança.
Correio da Manhã
“Transavia. Mais ligações”
A companhia aérea de baixo custo Transavia transportou perto de um milhão de passageiros de janeiro a maio, em Portugal, que descreve como “um mercado estratégico”, e onde vai reforçar a capacidade em 10% este ano.
“TAP quer segurança”
O presidente executivo da TAP, Antonoaldo Neves, diz que a segurança é “inegociável” para a empresa, apesar de estar aberta a uma eventual revisão dos limites operacionais do Aeroporto da Madeira.
Jornal de Negócios
“Taxa turística. Gaia cobra mais na época alta”
A taxa turística, que incidirá sobre as dormidas no concelho de Gaia, terá o valor de dois euros em época alta e de um euro em época baixa, decidiu ontem o executivo camarário. “Há um impacto diferente em meses de época alta e baixa”, argumentou o presidente da câmara.
Jornal i
“Turismo náutico. Potencial imenso mas toldado pela burocracia e falta de visão estratégica das autoridades”
Portugal tem um clima único na Europa para as atividades ligadas ao mar. Mas continua a haver vários obstáculos, desde a burocracia à necessidade de medidas consistentes, passando pelo financiamento a médio e longo prazo. Os dados apontam para um aumento da procura neste setor durante a próxima década e entre especialistas, empresários e outros players, todos concordam na necessidade de aposta.
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