“Fritz Joussen deixará de ser CEO da TUI no final do verão”
Fritz Joussen, que ocupa o cargo de CEO do Grupo TUI há 10 anos, apresentou a sua demissão, sendo substituído por Sebastian Ebel, atual Chief Financial Officer, a partir de 1 de outubro.
“Primeiro dia de greve da Ryanair pode afetar 73.200 passageiros”
O primeiro de seis dias de greve dos tripulantes de cabine da Ryanair em Espanha pode afetar hoje cerca de 73.200 passageiros e, nos seu conjunto, cerca de 440 mil.
“Crystal Cruises retomará atividade em 2023 com novos donos”
Após anunciar o seu encerramento definitivo em fevereiro, a companhia de cruzeiros voltará a estar operacional no próximo ano, já que tanto os seus dois navios como a marca têm um novo dono. O Crystal Symphony e o Crystal Serenity foram recentemente vendidos num leilão nas Bahamas, por um total de 128 milhões de dólares.
“Reservas em alta no mercado britânico apesar do caos aéreo”
Segundo o consórcio de agências de viagens independentes britânicas, Advantage Travel Partnership, as reservas para saídas internacionais entre junho e setembro de 2022 aumentaram 33% na última semana face à anterior. E subiram 12% face a 2019 no mesmo período da época alta de verão.
“Reino Unido suspende norma que retira slots”
Até agora, tanto na UE como na Grã-Bretanha, se uma companhia aérea não voava nos espaços que tem reservados, pode perder esse direito, chamado slot. Durante a Covid, houve uma suspensão deste critério, que voltou a introduzir-se há uns meses. O Reino Unido decidiu voltara a anular esta norma, tendo em conta os cancelamentos, pois muitas companhias iriam perder muitos desses direitos de voo. A suspensão dos slots, longe de melhorar as coisas, especialmente nos aeroportos de Heathrow e Gatwick, irá agravar ainda mais os cancelamentos.
“Itália aprova mais ajudas para as agências de viagens”
A Comissão Europeia aprovou três planos de novos apoios para o setor turístico italiano, provavelmente um dos mais afetados pela pandemia. Segundo a CE, cerca de 1000 agências de viagens poderão beneficiar da primeira linha de apoios, no valor de 15,6 milhões de euros, mas para aceder à mesma é necessário que a empresa tenha perdido no mínimo 50% da faturação entre abril e junho de 2021 face a igual período de 2019.
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