“Inglaterra: marcha atrás ao teste prévio e isolamento à chegada”
Boris Johnson disse que a partir de 7 de janeiro quem viajasse para Inglaterra não teria de submeter-se a um teste à Covid-19 antes de viajar, medida que tinham reintroduzido na primeira semana de dezembro para “abrandar a propagação da variante ómicron” no país. Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte vão informar quais os seus requisitos nos próximos dias.
“Pesquisa aponta ascensão de oito cidades turísticas como tendência para 2022”
A ForwardKeys acaba de lançar uma pesquisa com as principais tendências para o turismo em 2022, entre elas uma lista com as 20 cidades mais procuradas para o turismo. É possível aqui observar o aumento do interesse do turista face a 2019 e identificar o protagonismo das viagens de lazer na recuperação do setor. Assim como no ano pré-pandemia, o Dubai lidera o ranking. A novidade é a presença de Cancun, que antes não figurava e está agora no segundo lugar. Istambul subiu da sétima para a terceira posição.
“Air New Zealand eleita a companhia aérea mais segura do mundo”
A Air New Zealand foi eleita a companhia aérea mais segura do mundo para voar em 2022, de acordo com a AirlineRatings. A companhia opera em algumas das condições climáticas mais desafiantes e tem uma frota jovem com uma idade média de apenas seis a oito anos.
“Alemanha já considera reduzir período de quarentena para uma semana”
A Alemanha já está a considerar reduzir os períodos de autoisolamento por Covid-19 por receio de que serviços críticos possam ser paralisados por falta de profissionais. Trabalhadores de setores críticos, como hospitais ou fornecedores de energia elétrica, poderiam encerrar o seu isolamento após cinco dias, desde que apresentassem PCR negativo.
“Emirates prorroga teste PCR gratuito para viajantes a caminho de Dubai”
A Emirates prorrogou a condição de gratuitidade na realização de teste PCR para clientes com viagens a partir do Brasil para o Dubai, para embarques até 31 de janeiro, para inscritos no programa de milhas Skywards da Emirates.
“Lufthansa: 18 mil voos sem passageiros para não perder slots”
Um slot chega a valer milhões de euros. Antes da pandemia, a Oman Air chegou a pagar 85 milhões para poder voar para London Heathrow. Em Paris, Frankfurt, Bruxelas, Madrid ou Schiphol é igual. A legislação em vigor diz ainda que se uma companhia aérea não voa os slots atribuídos, que os perde. Com a Covid-19, em muitas rotas não há passageiros. Por isso a Comissão Europeia baixou a percentagem de voos que é preciso operar para não perder slots de 80% para 50%. O grupo Lufthansa contudo ainda teve de operar 18 mil voos sem passageiros para não perder os seus slots.
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