Público
“Caso TAP divide figuras cimeiras do PS e coloca dificuldades ao partido”
A reunião secreta do Governo e membros do PS com Christine Ourmières-Widener dominou o debate no arranque da comissão parlamentária de inquérito à gestão da TAP. A direita pede a queda do Governo e os socialistas dividem-se. O presidente da Assembleia da República defende que as reuniões dos grupos parlamentares não devem envolver figuras com “perfil mais técnico”. O presidente do PS afirma que reuniões preparatórias deste cariz “sempre foram prática” e acusa a oposição de manipular a verdade.
“TAP fica na Groundforce após entrada de novo accionista do Kuwait na empresa de ‘handling'”
A Groundforce vai ter um novo acionista maioritário, a Menzies Aviation, e a TAP vai permanecer no capital da empresa de assistência de terra nos aeroportos. De acordo com um comunicado da companhia aérea, o acordo foi fechado no início da semana entre a Spdh (que detém a marca Groundforce), “a sua respetiva massa insolvente, a TAP e a subsidiária portuguesa da Menzies Aviation”, do grupo Koweit Agility.
Diário de Notícias
“Novo presidente da TAP entra em funções amanhã”
Luís Rodrigues entra em funções a 14 de abril, segundo indica o Governo. O novo presidente da TAP vai assumir o cargo de presidente do conselho de administração e da comissão executiva, substituindo simultânea e respetivamente os lugares de Manuel Beja e Christine Ourmières-Widener.
Jornal de Negócios
“Novos registos de AL mais que duplicam apesar dos travões”
Em quase dois meses, desde que o Governo anunciou as novas medidas para a habitação, com fortes restrições ao alojamento local, foram efetuados 5.390 novos registos em todo o país, mais do dobro dos 2.090 registos contabilizados no ano passado, e ainda mais distante dos 2.064 efetuados no mesmo período de 2019.
“CMVM vai explicar se TAP arrisca coima até 5 milhões”
O presidente da CMVM vai ser ouvido na comissão parlamentar de inquérito à gestão da TAP, relativamente a um processo de contraordenação instaurado contra a companhia aérea. Em causa está um comunicado emitido pela transportadora anunciado que Alexandra Reis renunciava cargo. Mais tarde, contudo, veio-se a saber que a saída da ex-administradora havia surgido por parte da própria TAP. A contraordenação, a ser concretizada, pode chegar aos 5 milhões de euros.
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