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“Oito capitais europeias unem-se contra a Airbnb”
Madrid, Barcelona, Bruxelas, Paris, Cracóvia, Viena, Reiquiavique e Amesterdão uniram-se para colocar limites à plataforma Airbnb. O objetivo é proteger os moradores face o aumento de turistas, que estas oito cidades consideram excessivos, e pedem à Comissão Europeia medidas que forcem a plataforma a ceder dados sobre os proprietários.
“Aterrar na Madeira está difícil”
A baixa visibilidade e o vento estão a condicionar o movimento no aeroporto da Madeira. Seis ligações tiveram de ser canceladas e um voo teve de divergir para Porto Santo.
“Grécia: Turismo, salvação e pressão”
Num país sem muito para exportar, o turismo sempre teve um peso importante no PIB e, nos últimos anos, tornou-se o seu petróleo, a forma de conseguir divisas. Entre janeiro e fevereiro de 2017, 26 milhões de pessoas visitaram o país – numa subida de 8% em relação a 2016. Os grandes investimentos anunciam-se aos magotes, com muitas infraestruturas em processo de finalização para acudir à próxima época alta. Só que esta sobre-exploração dos recursos turísticos começa a deixar marcas, com excesso de visitantes nas épocas altas. Em Santorini o esforço passa agora por limitar o número de visitantes diários a oito mil.
Correio da Manhã
“Pessoal de voo da TAP mantém greve”
O Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil avaliou o “mea culpa” da TAP, que assumiu o “equívoco” no incumprimento do acordado em voos com A330-300, mas manteve a greve agendada de 9 a 11 de fevereiro, período junto ao feriado do Carnaval.
Jornal de Negócios
“Presidente da EasyJet pede redução salarial”
O presidente executivo da EasyJet, Johan Lundgren, pediu uma redução de ordenado, de 836,2 mil euros, para mostrar “compromisso” com a igualdade salarial, informou a empresa.
“Start-Ups”
A Uniplaces, que detém uma plataforma online para o alojamento de estudantes universitários, superou a fasquia dos 100 milhões de euros em rendas para proprietários desde a criação da plataforma, em 2012.
Jornal de Notícias
“Câmara admite não comprar Sá da Bandeira”
Ainda sem resposta da Direção-Geral do Património Cultural quanto à classificação do Teatro Sá da Bandeira e sem o visto do Tribunal de Contas para exercer o direito de preferência na compra, Rui Moreira vai seguir outra via, propondo em alternativa, ao Executivo da Câmara do Porto a classificação da sala de espetáculos como imóvel de interesse municipal, garantindo, assim, a sua proteção, que evitará, por exemplo, a transformação num hotel.
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