Diário de Notícias
“Acordo com tripulantes e pilotos admite despedimentos”
A administração da TAP e o Governo chegaram a um entendimento para acordos de emergência com a generalidade dos sindicatos. Os pontos principais sobre os quais incidem estes acordos passam por cortes salariais e medidas voluntárias, como reformas antecipadas, cessação de contratos por mútuo acordo e trabalho a tempo parcial.
Negócios
“Governo diz que acordos na TAP cumprem metas da reestruturação”
O Governo, que em dezembro anunciou que o redimensionamento da TAP levaria um corte de 2.000 trabalhadores e à diminuição dos vencimentos até 25% para reduzir a massa salarial em 1,4 mil milhões de euros até 2024, assegurou esta segunda-feira que os acordos de emergência conseguidos com 15 sindicatos “são compatíveis com as metas financeiras inscritas no plano de reestruturação” e vão passar essencialmente pela “redução do nível salarial e medidas voluntárias”.
“O mais antigo e português cruzeiro do mundo à venda em Roterdão por 10 milhões”
O Astoria, que ninguém quis por 17,1 milhões de euros em março passado, foi resgatado e rebocado de Londres, sendo o único ativo de algum valor do falido grupo do empresário Rui Alegre, que afundou 150 milhões do Montepio.
Público
“Sindicatos da TAP aceitam cortes mais profundos em troca de empregos”
Da ronda final de negociações entre sindicatos e TAP, com vista à aplicação de acordos de emergência, saiu uma solução para proteger postos de trabalho e que vigora até 2024: uma maior redução dos salários face à que estava planeado (25% acima dos 1330 euros), equilibrada com diminuição do horário de trabalho. Ao todo, terão sido defendidos, segundo dados dos sindicatos, 704 postos de trabalho, dos quais 580 são tripulantes e 124 pessoal de terra.
Jornal i
“TAP: «Medidas previstas são muito duras para os trabalhadores»”
Ministério das Infraestruturas felicita o acordo histórico. Sindicatos vão revelando o que foi decidido nas reuniões intensas com a TAP.
“Restaurantes: Empresários de «cabeça perdida» afastam ideia de estarem fechados até maio”
Portas fechadas, falta de apoios e abertura sem data prevista levam a vários responsáveis de restauração confessarem ao i que não sabem se conseguem voltar a abrir portas ou se conseguirem em que condições o vão fazer. A AHRESP diz que a quebra de faturação de janeiro foi “avassaladora”: 70% das empresas registaram perdas acima dos 60% e como consequência da forte redução de faturação, 18% das empresas não conseguiram efetuar o pagamento dos salários em janeiro e 18% só o fez parcialmente”. Já o Pro.var garante que quase 60% está em situaçao de insolvência.
“Ana Jacinto: «Neste confinamento já não há almofada financeira”
A secretária-geral da AHRESP, Ana Jacinto, apela ao reforço de verbas por parte do Governo aos empresários que foram obrigados a fechar por decreto. Diz que “os apoios não estão a chegar, são insuficientes e não conseguem aguentar empresas e postos de trabalho”.
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