O XX Congresso da ADHP (Associação dos Diretores de Hotéis de Portugal) arrancou esta quinta-feira, 21 de março, no Centro de Congressos de Aveiro.
Na sessão de abertura, Fernando Garrido, presidente da direção da ADHP, começou por afirmar que “Aveiro foi uma escolha óbvia porque estamos na Capital Portuguesa da Cultura e pela forma entusiástica como somos recebidos”. E agradeceu aos parceiros principais do evento, a Câmara Municipal de Aveiro e o Turismo do Centro de Portugal, entre outras entidades, pela possibilidade de concretização deste congresso.
Numa palavra dirigida ao secretário de Estado do Turismo, Nuno Fazenda, o presidente da ADHP esclareceu que o mesmo “tem um setor sempre disponível para o receber e trabalhar de forma séria e comprometida, como sempre o fizemos”.
Depois de um “2023 excecional, 2024, apesar das dúvidas, temos a certeza que será igualmente um excelente ano”. Mesmo assim, Fernando Garrido chamou a atenção para problemas que não podem continuar a ser adiados, como é o caso do novo aeroporto de Lisboa e a ferrovia de alta velocidade.
“É fundamental que o novo governo tenha a coragem e reúna a convergência das forças políticas, para que se assuma a resolução destes problemas estruturais em prol do país, colocando de parte as questões políticas”, frisou o presidente da ADHP, que garantiu ainda que a associação “está disponível para contribuir ativamente para a resolução destes problemas”.
Assim, o XX Congresso da ADHP traz para debate temáticas importantes da atualidade da Hotelaria e do Turismo: “O impacto de evento-marca para o destino”, “Pilares de valor da Hotelaria”, “A importância da formação executiva no contexto do trabalho internacional”, “Hospitality data trends for 2024”’ “ADHP Júnior – a importância dos jovens”, “A importância da aviação no destino”.
Esta noite serão ainda entregues os Prémios Xénios, que reconhecem a excelência na hotelaria portuguesa.
Por Diana Fonseca, no Congresso da ADHP, em Aveiro