São vários os argumentos apresentados por Miguel Quintas, chairman da Airmet, que baseiam a afirmação, mas também algumas as preocupações. Para o responsável a meta para este ano é atingir as 350 agências associadas.
No discurso de encerramento da Convenção do agrupamento das agências de viagens, o responsável considerou que “a Airmet, na vigência da nova direção, tornou-se numa empresa extremamente dinâmica, porque as nossas agências conseguem acompanhar essas dinâmicas”. Exemplificando, “somos o primeiro grupo de gestão de agências de viagens em Portugal a ter um Certificado de Sustentabilidade, somos o número 1 em crescimento orgânico em 2022. Hoje temos 315 agências, este ano queremos acabar com 350”. Mas destaca ainda o responsável que “somos um grupo que tem permitido um aumento constante de rentabilidade das nossas agências. Procuramos permanentemente encontrar meios financeiros, comerciais e tecnológicos, para que as agências sejam mais competitivas”. Por exemplo, ao nível da inovação e tecnologia, Miguel Quintas deu conta que “garantimos agora que todas as nossas agências, através de um investimento feito pela Airmet, vão ter um site online com a sua própria marca, onde vão poder ter todo o tipo de produto turístico”.
Outro dos fatores apontado por Miguel Quintas é que “reinventámos o negócio dentro da Airmet, hoje as agências IATA podem contar com uma nova empresa Airventure, que tem novos sócios, e que estimamos que em média vá aumentar em 20% a sua rentabilidade”. Concluindo, destaca “por isto tudo, somos um grupo que está a desafiar o líder deste mercado”.
Por Pedro Chenrim, na Convenção da Airmet, na Madeira.