Público
“Trabalhadores receiam estar a lutar pela sobrevivência da Groundforce”
Na falta de um entendimento que permita à Groundforce receber um adiantamento por parte da TAP, aconista e cliente da empresa de tratamento de bagagens e carga dos aviões (handling), a Comissão de Trabalhadores já teme pelo futuro e não apenas pelo pagamento dos salários a tempo e horas.
“Plano de adesão voluntária da TAP é «opaco»”
O SPAC classificou ontem o programa de medidas voluntárias da TAP como “mal estruturado”, “absolutamente opaco” e com “deficiências de informação”. Em paralelo, a direção de recursos humanos da companhia “revela-se incapaz de responder às mais legítimas perguntas dos pilotos e adota uma postura arrogante perante a necessidade de haver um diálogo e um verdadeiro esclarecimento das opções que se colocam e que importam para a decisão dos interessados”.
Negócios
“Governo procura terceira via para a Groundforce”
Falhado o acordo com o maior acionista da Groundforce, a empresa de handling, na qual a TAP tem 49,9%, está agora entre a insolvência e a nacionalização. Mas o Governo acredita que possa haver uma terceira via, razão pela qual a companhia aérea está agora a procurar saber quem é o beneficiário do penhor sobre as ações detidas pelo grupo Pasogal, de Alfredo Casimiro, e respetivo montante.
“TAP já foi impedida uma vez de controlar empresa de handling”
A TAP, que detém 49,9% da Groundforce, foi já impedida em 2009 de ficar com o controlo da empresa de handling por questões de concorrência no acesso a este mercado e perante o risco de perda de licenças. Foi nesse ano que a Autoridade da Concorrência forçou a companhia aérea a desfazer-se da maioria do capital da SPdH.
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