Aquela que em tempos foi propriedade de Dona Rosa e João Esperancinha, e que em 1998 era “uma ruína cheia de história que não vem nos livros”, é hoje uma unidade de turismo rural assente em dois pilares essenciais: a natureza e as artes plásticas, conforme conta José Manuel Coelho, actual proprietário. Pode pois ser definido como “uma unidade de alojamento com um atelier e galeria de escultura ou um espaço de criação artística com uma valência de alojamento. Está nesta ambiguidade o desafio da descoberta deste projecto dinâmico e emocional”, descreve o responsável.Quatro das sete casas são “fábulas”, com pisos pintados pela mulher, Maria Leal da Costa, escultora. Há ainda a casa do Atelier, a casa Nascente e a casa do Sequeiro. Todas elas com TV com leitor de DVD e rádio com leitor de CD. As kitchenettes permitem a preparação de refeições pré-confeccionadas, estando equipadas com lava-loiça, frigorífico, microondas, espremedor, torradeira, máquina de café e loiça. Na quinta há ainda uma piscina exterior, um parque infantil e a charca, tudo tendo como envolvente o Parque Natural da Serra de São Mamede, a 750 m de altitude. Veja as imagens em Ambitur TravelLifestyle.