As propostas não vinculativas para os fundos de reestruturação da ECS – Sociedade Gestora de Fundos de Capital de Risco avaliam aquele ativo em mil milhões de euros, revelou fonte ao Jornal Económico. Abaixo, portanto, do net asset value de 1,5 mil milhões atribuído pela gestora de António de Sousa Fernando e Esmeraldo. A ECS está a preparar a informação para a segunda fase do processo organizado de venda dos fundos de recuperação que gere. Segundo o Jornal Económico a segunda fase deverá começar em março. Deverão passar à fase das propostas vinculativas três, numa lista de sete. A maior proposta é a da gestora norte-americana DK Partners. Em segundo lugar surge o consórcio comporto pela Bain Capital e pela Cerberus. A terceira melhor proposta veio do fundo norte-americano Oaktree.
O processo organizado de venda da ECS, desencadeado em janeiro, contempla 100% do FLIT; 100% do Fundo de Recuperação Turismo e quatro ativos/imóveis do Fundo de Recuperação.
O Fundo de Recuperação de Turismo da ECS assumiu os insolventes hotéis CS, de Carlos Saraiva, na Herdade dos Salgados e o Palácio Governador. O fundo FLIT-PTREL tem o empreendimento Vale do Lobo.